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Resistimos à guerra

Assunto
Saber
Numero
866

1-Hoje um velho camarada enviou-me um texto de um general russo disfarçado com um nome português, um desses que fala nas televisões sobre o massacre de Bucha. Fez-me lembrar este de Katyn: https://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Katyn

Que Stalin atribuía aos nazis.... para bom entendedor.

Estamos mergulhados em mentira, informação falsa e contra informação, mas a realidade vem sempre ao de cima.

2- Temos dito repetidas vezes que falta uma, uma voz não violenta que defenda a resistência civil desarmada e uma oposição intransigente à guerra e violação dos direitos, todos. Em linha com o textos dos WRIs que divulgamos e com o que eu próprio aqui coloquei.

3- E é inacreditável, e nem me falem de contraditório que os jornalistas da guerra ou os editores que os têm em mão não sabem o que é, pensam que é dar voz aos generais russos ou aos espiões, é inacreditável que a resistência à guerra não tenha voz.

4- E vamos assistindo ao lavrar das consciências pela Arte da Guerra. Ontem num jornal que na 1ª série deu algumas ajudas importantes a causas ambientais, eu e G.R.T. tínhamos aí regularmente voz, e que agora se converteu ao correioda”manhismo” titula (encomenda de quem?) que o S.M.O. estaria de regresso (e os 2% para as brincadeiras bélicas que ninguém contesta, também....). Pois é altamente improvável, lendo o próprio artigo se vê o ridículo do título, embora esse faça o mesmo serviço que os arautos da nuclear fazem por outro lado. Mantêm viva uma mística das armas redentoras.

Nós resistentes à guerra e objectores de consciência continuamos a lutar contra as guerras, sem essa nossa luta os procedimentos sociais vigentes  (e o S.M.O. é um deles) conduziriam à catástrofe e a sociedade afundar-se-ia. A guerra é a negação do direito. De todo ele. Continuamos a esgravatar, como fungos....

moinho

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