de joelhos, melhor rezar!

https://reporterre.net/Guerre-le-nucleaire-rend-la-France-vulnerable

e ou somos nós muito ignorantes ou temos os locutores mais estúpidos do mundo?

Envio hoje, com restrição de divulgação até 4ª ao fim do dia, texto que iremos divulgar, assim como cartaz para o evento, em anexo e aqui:

http://signos.blogspot.com/search/label/Almaraz

os tratados que eles próprios assinaram e que de pouco já valiam.....

https://thebulletin.org/2022/03/how-international-law-applies-to-attacks-on-nuclear-and-associated-facilities-in-ukraine/

mas nós não vamos parar de resistir e de denunciar. Slava a quem resiste.

Já vou em 10.000 caracteres num artigo que me pediram para uma nova revista do movimento. Irei até aos 18.000 e tal com um jantar à directora em promessa, que me foram pedidos só 6.000....o título, só para conhecedores " A verdade pode ser mentira (teses de Abril)" e é sobre a história e a política da ecologia.

E estou em discussão com velhos amigos, viemos todos da mesma matriz, sobre a não violência e a resistência civil. Tempos de guerra conduzem a limar e afiar o pensamento....

O meu amigo J.L.A.S. envia-me este:

https://www.futuribles.com/fr/revue/447/la-transition-ecologique-un-mythe/

que ajuda a reflexão.

Vimos dar-vos conta que temos mantido informação permanente sobre as questões nucleares do actual conflito bem como as articulações destas com as alterações climáticas. Temos procurado desmascarar arautos da energia nuclear segura e as vozes que em contra-mão reclamam o renascimento desta tecnologia morta e agora com a guerra definitivamente e desmascarado a hipotética substituição do gás natural pela nuclear, impossível.

Iremos estar no próximo Sábado dia 12 em Navalmoral de la Mata (anexo) e temos prontos dois artigos a desmascarar as falsidades que se tem vindo a agregar ao actual momento.

(...)

Este foi ontem enviado a jornalistas, com diversos contactos.

não sabemos se haverá.....

Leiam com atenção, e não só ma também o último paragrafo, que deveríamos esfregar nas bocas que alguns teóricos mandam para o ar:

https://www.dianuke.org/pinar-demircan-rosatoms-woes-before-and-beyond-the-war-implications-of-russias-embattled-nuclear-industry/

a análise da tomada de Chernobyl é exemplar, assim como o ciclo global da nuclear, sempre ignorado pelos tais.

Não baixamos os braços Slava, slava a vida e a identidade socio-cultural, também da Ucrânia

uma muito interessante:

https://theconversation.com/a-mild-mannered-biker-triggered-a-huge-debate-over-humans-role-in-climate-change-in-the-early-20th-century-170954

obrigado L.S. E a propósito chamo a atenção para uma curiosa entrevista (pena algumas vezes confundir o rabo com as orelhas) de António Guerreiro ontem no Público (onde também apreciei uns toques de Jorge Vasconcelos e artigo de Nuno Ribeiro da Silva!).

Pena serem só palavras.

ou melhor nem sequer são jornalistas os que entrevistam pavões da nuclear sem questionar as consequências disto:

para salvar a Ucrânia e as liberdades públicas temos que agir:

https://www.tilt.green/divest_from_russia

e não parar.