este ainda pode....
ocorrer.....
é que isto continua....
Açores
Anexo uma excelente notícia.
O grande risco é o esburracador, o mineiro que quer dar cabo dos fundos marinhos açoreanos...
Mas até lá como diz o povo enquanto o pau vai e vem.... ou como diziam os antigos camaradas do dito "lutar em terra, lutar no mar"....
Estava na cara
Já aqui o tinha dito:
https://www.rferl.org/a/iran-natanz-fire-suspicions-foreign-hand-nuclear/30714714.html
desde logo, não é preciso ser bruxo.
efeitos cumulativos
que podem ser desastrosos, mas estamos distraídos....
e isto, isto é o verdadeiro problema.....
Negawatt
Pois já aqui, há muito tempo chamei a atenção para este:
que tem muitas e interessantes contributos para pensar, em tempos que ajudam a esse.
E este remete-me para uma leitura em curso " La lengua del Tercer Reich" do notável filólogo Victor Klemperer,
grande é o poder das palavras e dos discursos que estas moldam....
Isto não é ficção
É mesmo, mesmo a realidade:
https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-junho-2020-7176.pdf
e nada mais.
Embondeiros
Gosto mais, muito mais dos do Principezinho... mas ver este também é um prazer:
https://www.iaea.org/newscenter/multimedia/videos/baobab-trees-can-help-predict-climate-change
e analisar o incidioso discurso de suporte, é também um exercício útil!
Geopolítica
Estou a ler um interessante livro " Géopolitique d'une planète Déréglée" de Valantin, que encaixa neste conflito maior:
que é a inversão das guerras do ópio....
Green New Deal
Livro sobre este G.N.D., que comentei no meu blog*, dos U.S.A., que além de ter encontrado dum esquerdóidismo angustiante, que defende a nuclear ainda que como energia de transição, pôem-me os sinais todos a piscar, quando ainda por cima moldam uma sociedade que lembras piores utopias e gulags dessas conduzem-me a este importante debate, que também devemos ter entre nós:
https://karmaimpact.com/nuclear-power-emerges-as-divisive-topic-at-iea-energy-summit/
quando Teresa Ribera e muito bem estabelece uma agenda para o encerramento das fósseis em Espanha, e na outra mão altera a contagem de tempo das nucleares, Almaraz I faz 40 anos para o ano e Almaraz II em 2023, por uma engenhoca somaram as paragens técnicas de cerca de 20 dias por ano e deram-lhes mais ou menos mais 6 anos, para fazer....40. Que temos que encurtar e para isso pressionar para que as determinações e exigências do Conselho de Segurança Nuclear sejam imperativas....e cumpridas.... ou....
Estive numa reunião da Pro-Tejo onde verifiquei que a falta de conhecimento e até ignorância sobre o processamento destas estórias é generosa assim como a total ausência de estratégia, além da gritaria. Temos que manter a pressão sobre o nosso governo, sobre o C.S.N. e o governo espanhol, mas pressionar também as empresas (coisa que os anti-capitalistas não aceitam!) e estar muito, muito atentos ao quadro energético global e às ocorrências. Aqui no O.I.E. estamos na 1ª linha.
Como noutra notícia referimos... o guito, senhores o guito pode dar-lhes uma volta. E o risco que aumenta, também.
Na Europa, bem sei, é diferente, as ONG, sérias fazem propostas, esta da WWF, que também não está isenta de crítica, é de saudar:
mas é melhor que a proposta do Eng Costa Silva (que tem desafios interessantes!), a que voltaremos (aquela do aeroporto não tem pés , nem cabeça!) e a nova industrialização, ainda só ouvi de bocas, mas tem que sair da velha metalo-siderurgia ( e investor em alterações de materiais e procedimentos nestas) e entrar pela recuperação de tradições e inovações digitais, serviços sociais e cultura. Mas acabo de receber o documento (obrigado victor) e amanhã comentarei com detalhes.
*http://signos.blogspot.com/search/label/Green%20New%20Deal
mais um mistério....
que nem é como a misteriosa peça que bloqueou em Almaraz....
https://www.ft.com/content/
esta sabemos bem que teve uma mãozinha....
e se....