pois isto deixou-me sentado:

https://www.theguardian.com/artanddesign/2022/jun/05/a-fragment-of-eternity-the-mesmerising-murmurations-of-europes-starlings

em lotus

floresta, e nos não a temos entre nós, não são mono-culturas (industriais)....

https://amazonia.org.br/a-economia-da-floresta-e-inimiga-da-monocultura-entidades-lancam-observatorio-na-camara-dos-deputados/

e isto sem entrar no livro de Ilidio de  Araujo

uma entrevista para nos deliciar:

https://theecologist.org/2022/may/31/paradox-soil

incisiva e directa ao alvo, como um arqueiro zen.

sabemos bem, muito bem, de ginjeira mesmo o que quer dizer:

https://elpais.com/planeta-futuro/2022-06-01/asi-extrae-china-ilegalmente-madera-y-minerales-en-el-norte-del-congo.html

pilhagem sem princípios, destruição ambiental a talhante, degradação social e económica abissal, corrupção a rodos, nada que o mais velhaco capitalismo não fosse capaz.

claro que como já nos contava Simon Leys a classe imperial é a classe imperial, seja onde seja, e as relações de produção são sempre relações de domínio.

A este propósito lembrei-me de um livro de um dos nossos "Adieux au Prolétariat" que marca a ecologia política e a nova classe, desta, segundo Latour em vias de ser maioritária. Já não há luta de classes (o que são?) mas de ideias e projectos.

Aqui:https://www.babelio.com/livres/Gorz-Adieux-au-proletariat--Au-dela-du-socialisme/546635

pois também gosto muito delas, recordo sempre o maravilhoso livro testamento de Jacques Cousteau:

https://www.theguardian.com/environment/2022/jun/01/orchids-thefts-england-rare-species-risk-sussex-kent

e penso no meu querido amigo Eduardo Soto!

estou a ler um livro sobre ilhas onde os lagartos são fantásticos, eventualmente, é uma ficção, a referência do autor foram as Canárias onde vi, e alguns embalsamados, lagartos de enorme tamanho, ao contrário do normal.....

https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/may/29/the-guardian-view-on-british-butterflies-declining-beauty

pois com links excelentes e deliciosos, voltamos ás borboletas....que se saiba não são budistas, mas reencarnam.

que iniciativas verdes ou azuis são financiadas, com as consequências inerentes, por grandes bandidos:

https://www.theguardian.com/environment/2022/may/30/queens-jubilee-tree-planting-sponsors-linked-to-deforestation

claro que a dimensão não é a mesma.

pois este poderá estar em caminho.....

https://www.ediciclo.it/eventi/dettaglio/incontro-con-alfio-scandurra/

os burros são verdadeiros mestres Zen

e aqui:

http://www.vita.it/it/interview/2022/04/05/grazie-al-rugby-son-diventato-uomo-grazie-allasino-ho-capito-il-mondo/526/

eu fui talonador 7 ou 8 anos.....

há que matar, matar mesmo as cobras, aqui:

https://www.theguardian.com/environment/2022/may/27/snakes-or-lizards-stark-game-of-survival-ibiza-aoe

é que não há outra opção, chorem esses ou não. E claro, a culpa, é nossa.

E a propósito vale a pena ler o longo artigo de António Araujo (que se dispersa é certo!) no caso a questão dos hipopótamos que é similar às cobras acima, mas todo o resto é para pensar:

https://www.dn.pt/opiniao/happy-esta-triste-nos-tambem-14897660.html

nada é tão simples como parece, mas é claro no que se refere  aos animalistas.

que completou mais um aniversário, julgo que 140, e é hoje uma instituição dinâmica e integrada em lógicas de defesa e preservação da biodiversidade, no quadro das redes mundiais.

https://www.zoo.pt/en/conservation/biodiversity-is-us/

Foi uma moção contra os zoos e as nossas intervenções que me levou a estabelecer amizade com Walter Rosen, o criador do conceito de biodiversidade, em meados dos anos 80, na Malásia.

Tema para uma boa conversa. E a moção foi esmagadoramente chumbada!