isto são os transvases
e o intensivismo agrícola, com trabalho escravo e muitos agro-químicos:
https://www.huffingtonpost.es/opinion/frutos-huerta-europa-chabolismo-explotacion-trasvases.html
é o que o Projecto Tejo ( mais 5 inutilidades de betão a transvasar o rio) e a inútil ministra da agricultura nos querem vender, com o apoio dos grandes "terratenentes", barato.....
mas quem paga.... somos sempre os mesmos, e a vida dos rios.
TEjO
talvez boas notícias:
embora, como já referi, o conceito de caudal ecológico me pareça absurdo, é como economia de mercado....
protegendo
Caudais ecológicos
O Pro-Tejo continua na crista da onda:
com a minha concordância total, excepto que discordo do conceito caudal ecológico, mas esse é tema para uma grande discussão.
Neste enquadramento tem o meu apoio!
isto não é uma ponte sobre o Drina
nome de um soberbo livro de Ivo Andric sobre esse!
https://video.repubblica.it/green-and-blue/bosnia-inquinamento-plastica-drina/436484/437450
isto é outra desgraça que destrói a vida e a ligação com as populações que um rio deve construir, com pontes.
e o Tejo a chegar ao mar
que é fundamental!:
e tudo o resto!
Excelente trabalho
da Pro-Tejo que aqui divulgo:
http://movimentoprotejo.blogspot.com/
uma organização que se vai superando e que acompanho com regozijo.
os rios não são canais
inventaram, de novo, a canalização de rios e vias de água, o que com estamos verdes de dizer, em linha com GRT é um disparate, não se modificam os elementos, podemos sim construir a natureza, com esses, a auxiliar.
Em anexo, muito a propósito, um artigo.!
H2 verde?
há verdes e verdes, como muito bem sabemos:
https://www.internationalrivers.org/wp-content/uploads/sites/86/2022/07/Green-Hydrogen-Factsheet.pdf
este até penso que já o divulgámos, mas recebi-o novamente no balanço do ano e acho-o significativo!
Uma opinião exemplar!
De Paulo Constantino, que saúdo, que escreve sem pelos na língua!
https://mediotejo.net/ca-por-causas-a-insaciavel-manipulacao-da-seca-paulo-constantino/
um artigo em linha com a ecologia política e uma necessária alteração dos actuais paradigmas económicos.