Vilarinho da Furna
Vale a pena ver o documentário!
https://filhosmadrugada.wordpress.com/2021/04/10/documentario-vilarinho-das-furnas-1971/#more-142
Rios a afluentes
temos que continuar a exigir:
Rios vivos
No dia em que se realizou a reunião preparatória para a fundação de um novo movimento, ora em defesa do Douro, onde a questão de Retortillo não ficou esquecida, recebo este:
mais uma agremiação para a sustentabilidade.
E recebo este mais:
valente!
o Alqueva
será mais complicado, mas havemos de demoli-lo!
como esta!
Escassez
é um termo ambivalente, em relação a, quando, como?
https://eltrapezio.eu/pt-pt/portugal-pt-pt/agua-escasseia-na-peninsula-iberica_18447.html
o problema fundamental é a gestão, e quais os procedimentos, e formas de uso, enquanto vivermos na ilusão de Alquevas...
e claro a Convenção de Albufeira.....
mangais
Já estive em vários tipos da mangais. E já vi muita destruição. E li, também:
fico com vontade de perguntar? Andam a gozar connosco?
A destruição dos mangais e das zonas húmidas também entre nós é assustadora, o mouchão, o montijo, os sapais, as lagoas....
e não temos autoridades de Estado que defendam o direito, ou o Estado do dito. Temos o Estado a que isto chegou....
Outro dia para o espalhafato
sempre tive alguma, muito pouca paciência para estes dias que servem sobretudo para os propagandistas e os responsáveis por não fazer nada o resto do ano, virem dar de papagaio (animal formoso!)
https://www.cleanrivershub.org/
mas serve também para nos reforçar contra essa malta e partilhar infos, como essa acima.
Socio antropologia
Envia-me o J.C.C., que se tem distinguido por um notável trabalho também de interligação entre estes diferentes aspectos que fazem a vida este notável trabalho, também memorialistico:
https://www.altotejo.org/
uma delícia.
Alqueva
Hoje no Público de 24/2, embora só o veja no online, o excelente jornalista que é o Carlos Dias (Picamiolos) escreve um artigo que devia ser lido, se soubessem fazê-lo, no ministério da Agricultura e na rua Di Século.
Ainda há cerca de um ano, tive que desmontar a argumentação de um dirigente do Bloco da Esquerda sobre as bondades do Alqueva. Estava, mal, muito mal informado. O Sahará caminha a passos de gigante pelo Alentejo, as terras estão super degradadas com as toneladas de químicos, e os betoneiros continuam a encher-se. O deserto humano é atroz, visitem Mourão ou a extinta aldeia da Luz, onde até apagaram um comentário que lá deixei no Museu, no livro de registo a denunciar toda a situação.
A água de Alqueva não serve para dar vida a nenhuma, nenhuma povoação (dizem que num ou noutro caso com custos exorbitantes e quantidades superiores a qualquer tabela de químicos ou patogénios).
Andei com o Gonçalo, por estas terras antes da malfadada barragem e também com Eugénio Sequeira ( um forte abraço) depois. Tenho assistido à mudança do P.C.P.. que vivia numa ilusão entre o sovietismo e a reforma agrária que se desvaneceu, mas que ainda hoje o B.E. prossegue (também arrisquei a expulsão, era o M.Portas candidato a Lisboa, de uma conferência desse, salvaram-me na altura Nunes da Silva e Helena Matos, os dois do grupo coordenador, por denunciar esse erro trágico)
Protecção costeira
Envia-me o companheiro Miguel B. este:
que acho interessante, mas e custos, e eficácia além da teoria? e não será mais um truque de geoengenharia para iludir o pagode.....