Dia 16, na Figueira da Foz!
Lá estaremos! Quem não poder tem a alternativa de Ferrel que aqui divulgámos 2ª
Isto é energivorismo
uma das 7 cabeças da hidra., ++++++ e a isto +++++++ chamam transição energética.
não pode ser, assim nem chegamos lá.
o caminho das pedras....
que conhecemos muito bem, este começou em 2015, com um projecto, que continua projecto adiado.
https://www.telegraph.co.uk/business/2024/03/10/mini-nuke-sites-decision-delayed-legal-fears/
adiado, adiado, adiado, mas estão a adiar coisa nenhuma, nada disto existe!
temos que desacelarar
e muito.
https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-fevereiro-8958.pdf
talvez se for para menos.
um EXCELENTE artigo
do nosso velho amigo A. Mota Redol, que julgo aqui já o repercuti, mas só se perdem as que caem ao chão, como diz o povo e nunca chega:
um grande abraço António
alavancar parcerias
aqui nos revelam "alavancar parcerias", dar-lhes mais guito é o segredo, o segredo da tal "transição":
conheço bem, muito bem Cabo Verde, isso é outro mito, o que há é que diversificar as produções, desenvolver economias locais e de escala. Alavancar as pareceria, vejam o cromo que o refere!!!
Pobreza!
A novilíngua tem destas:
https://eco.sapo.pt/opiniao/pobreza-energetica-nao-e-normal-morrer-de-frio-dentro-de-casa/
não há pobreza energética, isso é mais um dislate. Há pobreza!
Num momento em que tudo muda chama-se chega em vez do seu significado, tudo disfarces, transição em vez de ++ crescimento, e as palavras, quase todas deixam de se poder significar, quando os comentadores (onde os terão ido descobrir?) inventam realidades que qualquer rainha de copas paparia às dúzias ao pequeno almoço, temos que ter muito cuidado com a linguagem que usamos e o sentido que lhe damos.
Pois a EDF à beira do caos
Aqui um excelente artigo que "eles"não gostam de ler, mas a realidade tem muita força:
Reciclagem....
tive uma discussão com um colega e amigo, Professor da Uni.de Sevilha, disse-lhe que se tinha quer continuar a minerar, nos locais onde esta já está em curso, garantindo as melhores condições laborais, sociais e ambientais, no respeito pelos tratados. Dizia-me ele muito zangado -também és um produtivista! -não, não mesmo, mas para ter futruro há que contar com algum do passado e a reciclagem (que defendemos e ele em exclusivo!), infelizmente está a ser torpeadeada pelos extractivistas:
não é, não é mesmo possível reciclar materiais compósitos! Salvo uma percentagem diminuta e com mtos custos.
Em Ferrel, lá pra Peniche
querem, queriam construir uma central....no anexo parte dessa estória. Infelizmente dado compromisso mais a norte de que darei conta em próximo número não poderei aqui estar presente.
Parabéns à Raquel Hermínio , realizadora e aos produtores.