a pressão é muita....

https://www.elconfidencial.com/mundo/2023-11-12/el-silencio-de-los-pescadores-de-fukushima_3771695/

e os riscos também.

também tenhamos que abandonar o peixe, pelo menos o industrial e de criação intensiva. Este, ainda por cima tem a mão da China:

https://www.freedomunited.org/news/fish-ireland-forced-labor/

já sabem o que isso quer dizer, capitalismo selvagem e plutocrata, sem direitos nem regras.

1 mundo.

https://www.bbc.com/news/science-environment-67363874

claro é só uma que ainda não desapareceu.

Quando propus esse em titulo, aliás A Hidra do Antropoceno, o meu amigo e editor Fernando Mão de Ferro, opôs-se. Disse-me ninguém sabe o que é uma Hidra e ainda menos o que é o Antropoceno. Aceitei, mas insisti no sub-título. A ignorância sobre o valor, o peso, o sentido das palavras é muita, basta ver a quase totalidade dos locutores (embora tenham alguém sempre no ouvido) ,  e grande parte dos escrevinhadores nos jornais.

https://blog.ucsusa.org/dylan-spaulding/the-anthropocene-as-a-nuclear-age/

sei que é uma discussão que continua. Sou, pessoalmente, favorável a esta posição. É a nuclear que introduz um novo patamar nas idades geológicas e para sempre, milhões de anos.

E hoje recebi uma boa notícia, uma velha amiga, escritora de grande gabarito, disse-me que iria à apresentação, porque já estava farta do... Antropoceno. Nem mais, o sentido que lhe deu o partilho, totalmente. Disso falaremos no dia 29, não esqueçam

há "séculos"  que vínhamos denunciando (ninguém terá notado, nem os órgãos de informação da hegemonia?) as vigarices, as corrupções ligadas ás negociatas do lítio, e eu também, do hidrogéneo. Sobre o numérico também me tenho pronunciado, sabemos que é altamente consumidor de energia, mas não pintam os teles de vermelho?

https://www.sortirdunucleaire.org/Investing-in-nuclear-energy-is-bad-for-the

ora sobre a nuclear já não há mais palavras, vigaristas de fraque continuam a enxamear por aí. Vigaristas mesmo. Nós temos tudo dito.

da A.P.R.E.N. :

https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-outubro.pdf

normalmente boas.

Nos jardins que ainda continuam (mas lá estão a levar mais uma machadada!):

https://gulbenkian.pt/agenda/do-jardim-do-mundo-ao-mundo-dos-jardins/

a nossa amiga aurora Carapinha ouve-os e fala-nos deles. Que continuem, mesmo com a tal maldade...

claro que continuamos no caminha da desgraceira:

https://www.dn.pt/opiniao/litio---pobreza-e-isto-17323172.html

uma opinião que partilho, partilho total, totalmente!!!!!!!

de um dos mais próximos amigos e colaborador de sempre de Gonçalo Ribeiro Telles, o nosso também querido amigo Fernando Pessoa aqui  (em anexo) um artigo, para honrar a sua obra, que, infelizmente só é evocada pelos poderes para "disfarçar" e fazer o contrario do que ele, e nós com ele, defendia.

Tudo está ligado a tudo, é um dito, dito budista que se aplica:

https://theecologist.org/2023/nov/07/just-stop-genocide

sou semita (sefardita; sou descendente de judeus regressados de Marrocos após o fim da Inquisição; que os askenazes; de origem Kazar; não o são!), e com o J.V.P. anti-sionista ( https://www.jewishvoiceforpeace.org/). A palavra semita * (árabe, fenício, sumério) está completamente pervertida! no seu uso corrente.

Não tenhamos medo das palavras, é um verdadeiro Holocausto ** que está em curso na Palestina. Não nos podemos calar, como calámos os outros!

* #Os Semitas tiveram origem no Oriente Médio, onde ocuparam vastas regiões indo do Mar Vermelho até o planalto iraniano. São povos típicos de ambientes com clima seco, o que os caracteriza pelas práticas do pastoreio e do nomadismo. Esses antigos povos identificados pela fala semítica envolvem os arameus, assírios, babilônios, sírios, hebreus, fenícios e caldeus.#

** #Gran matanza de personas, especialmente la que tiene como fin exterminar un grupo social por motivos de etnia, religión o política.#