traduziria por trapaça, são uns trapaceiros (não são os que fazem trapos!):

http://coordination-antinucleaire-sudest.net/2012/index.php?post/2023/01/06/baratin-d-EDF-prolongation-reacteurs-nucleaires

claro que tudo vai ganhando ranço, problemas, fissuras, "torneiras" avariadas, fugas.... mas eles tem a sua batota para continuar.....

esta é a verdadeira bomba atômica que nos vai liquidando:

https://www.theguardian.com/environment/2023/jan/09/global-pollinator-losses-causing-500000-early-deaths-a-year-study

cada dia que passa o risco aumenta.

ontem meia dúzia de inscritos e até colaboradores acharam que era um fatalista da bomba.

Não tenho, nenhuma, nenhuma crença, sou um descrente. E tive também que aturar uma conversa sobre o sousismo, ideologia do jornal Público, que substituiu o antigo fernandismo, para pior, mas eles vêm do mesmo charco totalitário e o continuam a acreditar nessas mistificações.

https://laviedesidees.fr/Parler-enfin-de-la-bombe.html

de facto não há qualquer grande orgão de comunicação que não esteja tomado por esta ideologia dominante. Alguns ainda admitem algum pensamento mas tem os censores/editores activos a vigiar, qual grande irmão. E essas excepções fazem também parte do mesmo sistema.

Vamos continuar, por aqui aqui e aqui.....

É um tema para uma boa discussão, sendo que os argumentos científicos se juntam aos políticos e sociais, se, quando, como.

E é certamente matéria que não deixaremos para futuras gerações, que não as haverá estou disso convicto, penso que entrámos no caminho do Armagedão.

Mas é uma discussão interessante. Terá sido com a domesticação de animais e plantas?, há 12 ou 13 mil anos? terá sido com a introdução de nitratos nos solos? há 200 e tal anos? terá sido com a idade do petróleo e todos os seus derrivados há cerca de 150 anos, ou com o carvão um pouco antes? Pessoalmente a minha vaza é que foi há cerca de 80 anos com o início da idade atômica que altera radicalmente as estruturas geológicas para sempre.

https://www.theguardian.com/environment/2023/jan/06/h-bombs-chicken-bones-scientists-race-to-define-start-of-the-anthropocene

há muitos artigos e livros sobre esta discussão, que infelizmente daqui a algumas dezenas de anos (ou menos? ou mais?) não contarão para nada.

um atraso aqui, uma falha ali, uma irregularidade acolá, e outro atraso outra vez.... agora dizem que é 2035..... mas atenção é, é só experiência, que será adiada, outra vez....

https://www.20minutes.fr/sciences/4017755-20230106-projet-international-fusion-nucleaire-iter-retard-raison-defaut-pieces

mas dá muita notícia aos do costume.....

o risco, sempre o risco:

https://m.youtube.com/watch?v=0u-Er6UM-Bk

da nuclear.

Ao ler este relatório se fora um crente no hidrogéneo deixaria de acreditar em Deus e no dito, como alternativa.

https://network.bellona.org/content/uploads/sites/3/2021/06/Impact-Assessment-of-REDII-Delegated-Act-on-Electrolytic-Hydrogen-CO2-Intensity.pdf

de facto as questões e problemas e ineficiências, e outras, muitas outras coisas (corrupção, vigarices, aldrabilhas) deixam-me prostrado.

Se este é o caminho, mais vale ficar parado. "Seja quem seja demasiado ambicioso está no caminho da catastrofe", podia ter dito Buda.

Um excelente artigo, que se lê envolventemente, e tem matéria para grandes conversas à lareira. Recentemente quando falei de reintroduzir lobos onde eles sempre viveram, um primo meu agressivamente e ameaçadoramente disse-me  eu vou logo buscar a espingarda, não percebendo a importância desse para o equilíbrio de um ecossistema hoje cheio de javalis e cervos.

https://www.dn.pt/opiniao/quando-os-lobos-uivam-15617707.html

podemos pensar e ler.

como habitual:

https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-dezembro-2022-8439.pdf

sempre com alguma esperança.

Já aqui tenho trazido esta notável organização, que tentei trazer, montar um capítulo em Portugal.

https://www.slowfood.com/

esta é uma das razões que me leva a nunca, nunca mais votar em qualquer eleição (até há pouco ainda votava nas locais!), bem sei que é tema para muitas discussões, mas tornei-me adversário desta democracia representativa baseada em sistemas eleitorais abstrusos (tenho textos sobre a reforma do sistema eleitoral legislativo e um livro sobre a história e lógica das autarquias, com Tomás Albuquerque). E sou contra a eleição directa do Presidente da Republica.

Esta cheguei a apresentar a um eleito local há mais de um ano:

https://www.fondazioneslowfood.com/it/

certo que as instituições públicas não entram neste círculo, mas podem fazer algo....