Desmatamento + carne
E o cenário é terrível:
e o corona nas terras indígenas vai levar a massacres como os descritos na #Brevissima relação#
Geotermia
Tenho fascínio:
http://pt.cision.com/files/press/2020/05/86560652.pdf
pelos Açõres e pela geotermia, e um abraço Martins Carvalho!
20%
que é, mais ou menos, a percentagem da nuclear no mix electrico em Espanha!
ou seja....
e ainda há quem queira andar de avião....
Um excelente resumo da situação, que me envia o amigo Luis S.
https://www.politicaexterior.com/un-mundo-mas-verde/
e vacina.... nem vê-la.
Só uma alteração radical do paradigma, que os nossos governantes, pelos vistos são incapazes de operar, já estão a optar por mais do mesmo,,,,
só uma alteração desse e dos modos de vida é que permitirá a continuação, a nossa.
Mesmo se for só imaginação
podemos ter um futuro.... talvez....
vamos ver....
O Poder de Viver
Foi esse o título que dei ao programa eleitoral que saíu do meu computador, com a preciosa colaboração de Roby Amorim.
Teve muitas contribuições e discussões, recordo particularmente uma com Barrilaro Ruas, que era um nacionalista extremo (não um extremista!) onde ficámos pelas meias águas (sou um europeista radical).
Dei-lhe o nome do programa presidencial do meu então amigo Brice Lalonde, e como imaginam deu com os burrinhos na água, mas ainda está aqui pelo computador, a história não acabou.
Desde 1978 colaboro mais ou menos em vários programas eleitorais, da UEDS, ao PS, do PSD, do PPM ao PCP, do Movimento Alfacinha aos CPL. Esse acima foi o 1º do MPT, hoje nas mãos de gente sem nome. Recordo que apresentei uma moção para a dissolução organizada num congresso ( e integração ou discussão desse no então ainda embrionário BE, sobre o que já tinha falado com o Miguel P.) com 19 pessoas e tive 7 votos contra 9 e 3 abstenções, o arrependimento agora não chega.
Tive ao longo da vida muitos encontros, e alguns desencontros que também foram encontros com o Viriato, que é sem sombra de dúvida, sem que isso signifique total entendimento nem omita divergências circunstanciais, talvez o mais qualificado pensador da filosofia política ecologista dos nossos tempos, um dos melhores, sem dúvida.
Partilhamos também o federalismo e a Europa.
Nos contos "...de rastos..." que escrevi nestes tempos conto algumas estórias. Esqueci no tinteiro as da polis "polis", que também interligam a ecologia e filosofia política dessa.
Li, ontem, do V.S.M., no D.N. não resisto a aqui trazer este naco:
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Não queremos perder a dimensão europeia, apesar de hoje não existir um único dirigente capaz de pensar e agir em nome da União. Se perdermos a escala europeia, não regressaremos ao Estado-nação, mas cairemos sem rede no tribalismo e na subserviência aos impérios, decadentes e/ou emergentes. Também não queremos que a saída da calamidade da covid-19, que deverá durar anos, seja feita à custa da aceleração da crise ambiental e climática, que devastará o futuro durante séculos. Se quisermos, os aviões ficarão em terra. Quando os Estados se rendem às forças do caos, cabe a cada cidadão o dever de representar a humanidade inteira.
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Só contado pra voçê!
Por vezes aqui saiem notícias para desopilar....
mas esta além disso, mostra as ligações entre as multinacionais farmaceuticas e o sistema de ganâncias internacional:
isto é rídiculo, absolutamente rídiculo, parece a fábula do Novo Banco....
Temos dado alerta!
E tudo pode acontecer:
claro que os missionários dos telejornais estão mais entretidos a semear o pânico sem sentido.
E estes casos?
Brincando aos aviões
Temos que manter a coerência. Defendemos uma Avaliação Ambiental Estratégica não podemos andar a brincar aos aeroportozinhos aqui, ali e acolá. Abrir a porta a outras discussões parece-me despropositado, sobretudo agora que tudo isso foi remetido para as calendas.
E temos que colocar os aviões entre a espada e a parede:
neste artigo abrem a porta, um bocadinho .... aos dirigíveis, mas até para isso temos, mas temos mesmo que mudar o paradigma. Acabar com os low-costs e taxar, taxar mesmo e muito as companhias de aviação.
E apostar nos comboios e nos tais, dirigiveis.
E Lisboa, a Portela, só entre as 8 e as 22H e só para as ilhas e alguma Europa. Transcontinentais em Beja e alguns em Monte Real. Isto é a base para pensar, mas atenção não me passaria pela ideia fora da A.A.E.
E vamos, também, acabar com o turismo de massa!!!!
Exemplar
Um excelente artigo sobre a questão de Almaraz, explicativo e ouvindo a pessoa certa, a nossa querida amiga Raquel Monton, da Greenpeace que exprime o que nós e a ADENEX, referimos, também, com clareza.
E temos que seguir apertando.
e exigindo um exercício de emergência que envolva Portugal. Porque nestas coisas,,,, gato escaldado...não mia mas age.