Raro, muito raro mesmo comprar livros que respeitem o acordês.

Há editoras, a Antigona e a Guerra&Paz onde todavia posso usufruir do português, e ocasionalmente um ou outro livro, noutra editora.

Nunca, nunca mais comprei traduções, a não ser....

Conheci há 40 anos BHL, que tenho acompanhado nas escritas e na vida. Estive a vê-lo numa notável actuação no Tivoli, sobre a Europa.

Nem sempre partilho as suas iniciativas (em termos de identificação) mas é um gosto, mesmo quando dele discordo, segui-lo-

Este é um momento único:

https://www.bertrand.pt/livro/este-virus-que-nos-enlouquece-bernard-henri-levy/24116647

que acompanha o pensamento que partilho com tantos amigos (olá N.N.!!!!) que desmistifica este vírus que nos "inventaram", não que ele não exista!

A ler, imperativamente, uma grande denúncia a ditadura que nos têm imposto à pala do tal, com a histeria mediática, como também nos diz outro filosofo.....

P.S.

Ando a escrever mais, a falta de notícias e o alívio da tampa a isso levam. Peço desculpa se A.C.

Aqui um livro, que faltou a Costa Silva:

http://signos.blogspot.com/search/label/Geopol%C3%ADtica

mas não se pode ler tudo.....

E chamou-me a atenção para o adormecido A Guerra dos Mundos de H.G.Wells, muito, muito actual!

É mesmo, mesmo a realidade:

https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-junho-2020-7176.pdf

e nada mais.

A partir da página 56 continua nalgumas partes a fazer lembrar o "cabeça de abóbora", hoje muito plagiado, com um enorme redondismo de afirmações , embora seja feito um bom trabalho de agregação jornalístico, e o mineirismo (onde terá o Eng. de minas ido buscar a ideia que as minas não geram poluição e se calhar nem sequer entropia?), e a perigosa insistência na devassa dos mares dos Açores deixam o clima de rastos, é que nem sequer a desculpa dos carros eléctricos ombreia com a reciclagem.

Registo ainda interessantes as partes sobre cultura e território (muito copy/paste) e também as sobre energia (idem), sobre as cidades alguma novidade interessante e também ficção... Para mim inovador sim a Capitalização das empresas e seguintes, nomeadamente instrumentos financeiros, essas sim a executar, como outras referenciadas.

Já sobre justiça mais valia não ter dito nada, que são só, desculpem-me a expressão, baboseiras.

Um relatório que terá alguma utilidade, como o de Porter teve na transformação do nosso têxtil e calçado! nada mais, e certamente muito mais que o inútil do Portas, népia esse, mas que terá pouco efeito prático, a não ser algumas boas agregações e uma confiança ilimitada nalgumas ficções.... a não ser, e esse é de louvar, o posicionar A.C.S. para....

Relatório que podia ter um quarto de texto, evitar as repetições, até de documentos de Estado e deixar o desgraçado mineirismo para outro futuro.

Abrimos uma nova secção, que sabemos não vai fechar tão cedo.....

https://www.eurekalert.org/pub_releases/2020-07/uos-sei070820.php

e os primeiros resultados animadores desta.....

oleo de Palma, por todas as razões!

https://www.freedomunited.org/news/activists-call-for-import-ban-on-worlds-largest-palm-oil-company/

todas!

Li, até ao momento as 1ªs 56 (metade) páginas do "relatório" de António Costa Silva.

É, sem sombra de dúvida, pelo menos nestes  2 capítulos um bom autor de ficção "cientifica".

Mas que é novo não é inovador e o que é inovador não é novo. É um relatório que se lê como se já se tivesse lido, para que lê muito, também nada a assinalar de estapafúrdio, excepto a análise geo-estratégica que me parece medíocre, falar do futuro sem mencionar a "Nova Rota da Seda" é passado e pesado.

Chamo a atenção para a referência ao Novo Aeroporto de Lisboa, que não é referido o local, pode ser Beja, Alcochete, Monte Real até em complemento, da ou a própria Portela, só!

O ferroviário, já o defendemos há muito, inovador sim é o ponto sobre a nova ligação necessária entre empresas e o Estado, que irá arrepiar à esquerda e à direita.

Tenho que referir o meu desagrado pelo mineirismo do relatório que num dado momento até parece ir na direcção certa, a recuperação e reciclagem de materiais, mas depois, vá lá saber-se porquê deriva para as minas, não a céu aberto, nem sem condições e com companhias flibusteiras.... aliás até chama a atenção para cuidados.... Mas já sabemos que o Galamba empochou essas companhias todas e só temos especuladores e companhias de vão de escada, como as do Sousa Cintra.

Aliás este relatório que é culto e sóbrio, na linha de 90% do que temos defendido (até agora, págs 56) peca por A.C.S. parecer que vive noutro mundo, num delírio maoista em Angola em 1974. Já ninguém o irá torturar mas infelizmente estamos em Portugal em 2020 e com a realidade, os partidos, os políticos e o resto que temos.

Amanhã comentarei o resto deste útil relatório, para discussão e desbaste!

Mas desde já tenho que referir que fiz muito trabalho sobre o Mar ( na Expo 98 e com Mario Ruivo) e até simpatizo com essa aproximação ao mar de A.C.S..... mas transformar, também, os mares dos Açores numa grande mina.... cuidado, cuidado!

Hoje com menos notícias aqui uma belas fotos para delícia:

https://www.theguardian.com/environment/gallery/2020/jul/11/power-majesty-wonder-the-startling-world-of-sharks-in-pictures

se não nos preocuparmos....

Devido a na próxima 6ª estarmos em visita de campo a um projecto arqueológico, em Proença a Nova, antecipámos os envios.

Esta semana funciona na lógica hebraica, o 1º envio é (foi) ao Domingo (1ª feira!) e não haverá na 6ªfeira!

Gosto mais, muito mais dos do Principezinho... mas ver este também é um prazer:

https://www.iaea.org/newscenter/multimedia/videos/baobab-trees-can-help-predict-climate-change

e analisar o incidioso discurso de suporte, é também um exercício útil!