FAPAS e mais
É muito triste o que se passa no FAPAS, como antes já havia (e curiosamente com alguns dos mesmos personagens!) sido o que se passou com a Quercus.
Agora o passo a seguir vai ser a tomada de outras associações (curiosamente o defunto MIA, que com outros alimentámos com milho painho, como me dizia o Afonso Cautela noutro caso, e que foi tomado por grupúsculos e voltou a dar sinais de vida, com ruídos estranhos), sendo que o traço de união é o arrivismo, os interesses pessoais, o desejo de protagonismo, à pala de outros que deram o corpo ao manifesto, na formação das organizações.
Quem está satisfeito é desde logo o ministério que assim conta com menos pressão, sabendo as actuais lógicas mediáticas, e a dificuldade de romper com verdades e organizações feitas, e desde logo a impossibilidade de dar vida ao que não a tem. E compra mais facilmente organizações sem espinha nem vértebras.
Escrevi o anexo, para tentar contrariar o que penso foi uma sucessão de erros colossais que se continuam, mas infelizmente não teve vencimento.
Temos que criar, criar outra coisa. Mas há que dizé-lo, também, algumas organizações continuam a resistir e muitas, muitas lutas locais. Nós continuamos.