É claro que onde há ditaduras não há mercado, que também entre nós foi um elemento fundamental na derrota da nuclear.
Mas mercado quer dizer (veja-se o caso francês, L'Etat c'est moi", na nuclear) liberdade de opções e o Estado fora da economia (não confundir com os serviços sociais, saúde, educação, ambiente, e outros onde o Estado deve ter intervenção clara na lógica da cidadania e regulatória, também contras as tendências oligopólicas, essas também contra o mercado).
Agora veja-se isto:
https://www.bbc.com/news/business-54181748
mais uma vez é o Estado (nós!) que entra com o guito, para uma actividade de parasitagem, predatória e desastrosa a todos os níveis, contra o mercado, contra a cidadania e os direitos.