Hoje temos menos notícias, tive um dia intenso, com outras coisas e pouco tempo para leituras e os nossos colaboradores também fizeram pausa,mas chamaram-me a atenção para um artigo do Público, sobre o qual tive aliás uma longa conversa, sobre o que já foi (e não voltará) uma organização importante na história da política de ambiente. Referi nessa conversa que as organizações nascem, crescem e ...morrem como a vida e consoante quem lhes dá corpo. Muitas já morreram e outras já deveriam ter dado a alma ao criador, algumas de que eu próprio fui fundador, e que de facto estão há muito mortas. Este artigo está pejado de mentirolas grosseiras, de invenções sem sentido e é um mero lavar de roupa suja, interior e muito usada.
Não vale a pena continuar a contribuir para este e outros peditórios. A gente capaz que anda a gastar o seu tempo, latim se o houver e juízo, ou juízos, melhor faria (e a Zero, valha-o deus, assim fez) criar algo novo. E haveria muita gente....