costumo dizer que ganhei honras de sangue nizouco nas lutas épicas contra o urânio local e também pela sustentabilidade.
O urânio continua onde deve estar, embora nem todas as precauções se tenham efectivado para protecção do povo, do gado e do ambiente contra o mesmo, a sustentabilidade foi um vento mau que lhe deu e agora arrasta também as solares, como já antes tenha espatifado as termas.
Quem coloca estas "trindades" a gerir os povos? Será que pelo partido vale tudo, mesmo tudo (seja esse qual seja!)?
https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-novembro-2020.pdf
é claro que é sobre Nisa que estou a falar!