Comunicação Social
Hoje este envio irá também, nalguns casos em duplicado, para a comunicação social não inscrita, dada a relevância de algumas questões que levantamos, no quadro de algumas discussões e polémicas.
Como temos referenciado o pensamento e as práticas ecologistas no nosso país estão muito degradadas, seja por mesquinhos interesses pessoais e arrivismos, basta ver as guerras de alecrim e marjerrona que degladiam grupos na prática só vivendo de passados heróicos e virtualmente extintos, ou o reduzido pensamento ecologista que, felizmente, encontra outros espaços mediáticos (parabéns, são amigos que estão com o O.I.E.).
Trocar uma identidade de ecologia política por pratos de lentilhas ou lógicas excelianas é infelizmente com as excepções que aqui tenho referido com apreço a dominância.
Recentemente, numa grande entrevista, contei o inicio da minha ecologia política, com o Afonso Cautela e o Gonçalo Ribeiro Telles em 1975/76. Com erros, más companhias, e desventuras, alguns/mas, e também, com os companheiros de sempre do Gonçalo e alguns, poucos outros, que se têm vindo a agregar, e dos que podem louvar Gonçalo Ribeiro Telles sem hipocrisia, continuamos.
"Não há ventos que não prestem nem marés que não convenham, nem forças que me molestem, correntes que me detenham." A natureza, também, sou eu!