A questão fundamental é se, e se como queremos continuar com esta lógica de dispillfário e desperdício e degradação de recursos, se queremos continuar com estas economias de recuperação do que não podemos continuar e de resiliência do que não existe:
https://www.theguardian.com/environment/2021/apr/17/the-race-for-rare-earth-minerals-can-australia-fuel-the-electric-vehicle-revolution
é claro que se pode chamar sustentável a tudo até ás maiores destruições do património natural e cultural mas não é por isso que o adjectivo se transforma em substantivo.
Terras raras? deixem-nas em paz. Carros electricos? Sim, metros de superfície, comboios, verdadeiros amarelos!, mas com ligação à rede! Baterias, talvez, em centrais de acumulação, como na Graciosa!