recordo sempre velhas e amigas conversas sobre as renováveis, que não podem destruir património, biodiversidade, paisagens e espaços fundamentais.
Este é um dos casos que deveria merecer, por parte dos promotores ouvidos atentos. Não se pode ter sol na eira e chuva no nabal. Este projecto pelo seu impacto não deveria ser concretado.
é que depois não venham iludir o povo e dizer que são energias limpas, aliás não as há, está lá sempre a entropia, certo Zero?