Chaleiras
Assunto
Energia
Numero
725
Já aqui trouxe este artigo no original, mas agora em brasileiro, com um texto introdutório do nosso amigo Chico Whitaker:
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VALE A PENA LER ESTE ARTIGO (publicado em 24 de setembro de 2021 no site norte-americano Contraponto (counterpunch.org).
"Os recordes de falhas na energia nuclear" – Linda Gunter
Tem informações concretas sobre a realidade do nuclear nos Estados Unidos, um dos países que têm, em seu território, mais chaleiras radioativas para produzir a eletricidade, e onde, de fato, essa opção energética está em franco declínio.
As informações trazidas no texto são um real “contraponto” às inverdades que os promotores do nuclear difundem no Brasil, ao dizerem que a opção nuclear está em expansão no mundo.
Ele apresenta o que aconteceu com várias centrais nucleares dos EEUU como, entre outras, a de Watts Bar, no Tennessee – que levou 42 anos para ser construída e ser colocada em operação um ano depois, e com a de Bellefonte, no Alabama, que foi posta à venda 47 anos depois de ser iniciada sua construção, que consumiu 5,8 bilhões de dólares.
E cita um artigo que diz que a tecnologia dessas centrais é a forma de ferver água mais cara que já foi concebida, e que seu projeto não é realmente confiável quanto ao que elas vão custar e quanto ao tempo que vai tomar sua construção.
Está disponivel em https://senospermitemsonhar. wordpress.com/2021/09/30/os- recordes-de-falhas-na-energia- nuclear-linda-gunter/
"Os recordes de falhas na energia nuclear" – Linda Gunter
Tem informações concretas sobre a realidade do nuclear nos Estados Unidos, um dos países que têm, em seu território, mais chaleiras radioativas para produzir a eletricidade, e onde, de fato, essa opção energética está em franco declínio.
As informações trazidas no texto são um real “contraponto” às inverdades que os promotores do nuclear difundem no Brasil, ao dizerem que a opção nuclear está em expansão no mundo.
Ele apresenta o que aconteceu com várias centrais nucleares dos EEUU como, entre outras, a de Watts Bar, no Tennessee – que levou 42 anos para ser construída e ser colocada em operação um ano depois, e com a de Bellefonte, no Alabama, que foi posta à venda 47 anos depois de ser iniciada sua construção, que consumiu 5,8 bilhões de dólares.
E cita um artigo que diz que a tecnologia dessas centrais é a forma de ferver água mais cara que já foi concebida, e que seu projeto não é realmente confiável quanto ao que elas vão custar e quanto ao tempo que vai tomar sua construção.
Está disponivel em https://senospermitemsonhar.
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variante notável do português.