É, talvez em Glasgow não lhe dêem importância, uma das formas de reduzir os fósseis (e a nuclear) seja para aquecimento seja para produção de electricidade, e por estes dias na Islândia está a desenrolar-se o seu congresso:
https://pangea.stanford.edu/ERE/db/WGC/Schedule.php
inscrevi-me num evento paralelo, pequenos caucus ou reuniões privadas, no âmbito dos quais só fiz alguns contactos.
Temos em Portugal grandes possibilidades, obviamente no Açores, mas também em muitas áreas do continente onde temos águas quentes ou mornas e o calor dos solos.
Não posso deixar, novamente, sem uma palavra quem tem sido um pioneiro e um incessante divulgador e promotor destas energias, o Eng. José Martins Carvalho, estimado amigo.