sempre defendi que a questão da propriedade dos sistemas de tratamento e exploração da água era indiferente em termos ambientais, o que era importante era que essa, um bem público, fosse em termos de consumo adequadamente fiscalizada, e sujeita ás análises necessárias e que houvesse, como no caso da energia apoios sociais nos casos necessários.
Hoje este importante relatório de um dos nossos notáveis reforça a minha opinião, e torna essa discussão o que sempre foi, um anacronismo!
https://undocs.org/A/76/159
Bravo! Olé!