Ainda sou do tempo em que a leiteira vinha com o leite aldabrado no burro até ao Saldanha e as ovelhas aí iam pastar (anos mais tarde ainda as via da janela da Universidade!).
Em Paris tive o prazer de as ver num jardim/prado ao pé do Instituto Pasteur.
https://observador.pt/opiniao/tecnologia-arte-e-territorio-iv-a-recriacao-da-unidade-urbe-ager-saltus-silva/
nunca me fez qualquer prurido as hortas e os seus contínuos, sou um defensor da recuperação das águas urbanas, rios e riachos e da ruralidade articulada com esses.
Claro há um pensamento que subjaz.