Estive 4/5 horas na conversa com um querido amigo, arqueólogo.
E quando chego, após percorrer montanhas a serem destruídas por eucaliptos, rios a serem conspurcados por resíduos, leio um artigo da maior imbecilidade de uma desconhecida a que o Público dá uma página. Cheio de manipulações e falsidades, mentiras grosseiras e a mais plana ignorância. Execrável.
Estamos a viver tempos de encerramento em que o meu espírito anda disperso e não há nenhum buda que o encontre.
Ontem não houve procissão, será mais um Natal sem lume, e com o tempo a passar, esse nunca, nunca, cresce.
Só o sentimento, a amizade, a convivialidade e a empatia podem juntos, claro, dar alguma possibilidade. Se existir essa.