o Rossio na Betesga
bem sei que hoje pouca gente sabe o que significa... pois depois da missa de 15 mn do P.S.Nunes. alguns perguntam-me como consegui falar de tudo o que foi mencionado.... pois ouçam.... e muito mais.
Recordei uma polémica que tive numa defunta lista de ambiente com um hoje alto cargo governamental que achava que o poluidor/pagador era o máximo. Como G.R.T. me dizia: António isso é um paliativo o que temos é que impedir, proibir as actividades poluentes e sancioná-las. Ao limitá-las. Pagar o que poluimos? Mas até onde, e até quando, e por quanto?
E logo de entrada, tema que daria para um programa inteiro, com um adversário preparado, a questão da taxonomia verde.... e também (e recordei uma acessa discussão com António Sá da Costa, que muito estimo, sobre a economia circular, e a reciclagem. Eu dizia que essa era uma espiral....não há perfeição na produção! do círculo).
Ainda estou no regozijo. E ontem recebi o anexo, com um boneco que agradeço ao Pedro e à equipa que faz esta simpática Gazeta. O Principezinho esteve na base de uma moção de orientação política que apresentei ao congresso de um partido, que nesse se dissolveu. Eu ainda tive 35% dos votos (cerca de 50!) queria transformá-lo nuns Verdes "avant la lettre!", julgo que em 78 ou 79.
A vida é uma sucessão de acontecimentos inesperados, como dizia Mikail Bakunine.....