Conheci-o julgo que em 1984, ainda não era ele deputado europeu, mas tivemos um bom encontro, voltei a vê-lo já deputado Verde e agora sigo a sua posição:
http://signos.blogspot.com/search/label/Taxonomia%20verde
nesta notável entrevista, em linha com as posições que defendi em passado debate!
A taxonomia verde não pode servir para branquear (recordem que referi que ela deveria ser cinza, escura, muito, para o carvão e negra para a nuclear).
Esta entrevista põe tudo em pratos limpos. É preciso que o nosso governo divulgue a sua posição, para dar mais força à razão!