é, sem sombra de dúvida, um dos nossos, e com uma lucidez e capacidade de pensamento notável nos seus 101 anos:
https://outraspalavras.net/crise-civilizatoria/morin-antes-de-indignar-se-e-preciso-pensar/
uma grande entrevista a que só falta, mas tem um cheiro, a reivindicação da resistência civil não violenta e a intransigência de defesa do direito que resulta dessa.
Nada disto se ouve nas nossas televisões que descobrem generais ou especialistas estratégicos virais debaixo de cada pedra mas ignoram totalmente os defensores da objecção de consciência à guerra e da não violência política que há e muitos, também na Ucrania, infelizmente os jornais seguem esse caminho das pedras.