o Papa tem-se vindo a afirmar como um pacifista, na linha de Morin ou Habermas ou Chomsky, todos execrados pelo discurso dominante, e já entrámos, sem o ter feito, no espaço público que nos associa à rendição. Não, não a não violência não é rendição é a mais forte forma de resistência à guerra e à morte! Mas a prova que vivemos na ditadura do pensamento único é que aparecemos.... assim.... com as mentiras alheias.
https://savoie-antinucleaire.fr/2022/05/06/le-pape-au-premier-ministre-japonais-posseder-larme-nucleaire-est-inconcevable/
a guerra é a guerra e não há paz sem resistência... à guerra!