Sou um grande apreciador de teatro, eu próprio já representei e venho de uma família de artistas, pintores e claro actores.
Ontem fui ver, a desde já agradeço um notável artigo de V.S.M. que para esta peça me chamou atenção (no J.L.!) Os Filhos*, no Teatro Aberto
E aqui descubro mais:
https://www.theguardian.com/stage/2022/jun/07/sustainable-theatre-green-agenda-national-theatre-drama
o teatro é a mais bela das artes, e dele vêm todas as outras, e o pensamento.
*Comento esta peça sobre as consequências de Fukushima mais detalhadamente no blog Insignificante, http://signos.blogspot.com/search/label/Fukushima , mas não quero deixar de assinalar o tema, a ansiedade que mata, o não saber quando se manifestarão as consequências das radiações, o como e quais as características, mas o saber-se que elas estarão aí e mais cedo ou mais tarde farão o seu "trabalho", é um dos piores karmas desta indústria insensata, anti-económica e sem qualquer contributo energético útil. Uma indústria contra a vida.