acompanho estes processos com curiosidade, seria melhor, como no caso do lince, e infelizmente não do lobo que a expansão fosse (descontando a criação in situ do linx) natural, no quadro da recuperação das paisagens e dos habitats, e articulado com as comunidades, para que estas se sinta parte do projecto:
https://www.theguardian.com/environment/2022/jul/18/wild-bison-return-to-uk-for-first-time-in-thousands-of-years
mas este caso, como o dos lobos em Yellowstone, pode ser sucesso.