Raramente aqui trago respostas que dou em privado, mas não resisto a parte desta no âmbito de dialogo fraterno com o meu amigo Fernando Pessoa:
(...) Continuar a guerra é aumentar em milhares o número de mortos, continuar a arrasar toda a Ucrânia (e partes da Rússia) e alimentar o monstro militar-industrial que esfrega as mãos. O Papa Francisco e os resistentes à guerra, não violentos e objectores de consciência indicam o caminho. Negociações intransigentes são o caminho da paz, e desde já um cessar fogo, tudo o que Zelensky e a sua camarilha (de milhafres) recusa. E nada do que digo tem a mínima simpatia por Putin, que obviamente será substituido no quadro de negociações de paz.
Mas a NATO, os sectores armamentistas e industriais estão do lado de Putin. (...)
claro que nada disto tem direito de opinião, submersos que estamos por discursos belicistas que até, até ignoram o Papa, hoje desprezado por defender a paz. E chamo a atenção para texto da União Pacifista neste número