em acompanhar estes mega-projectos que, sempre com a desculpa do CO2 que não emitem, destróiem a biodiversidade e reduzem os principais consumidores desse (CO2), sobretudo quando são autóctenes, sobreiros e azinheiras e outros quercus. Alguém devia fazer a balança, proximamente enviarei info sobre um congresso em Mérida (20 e 21 Abril) onde talvez, talvez se equacione tal. Aí estarei.
Este é um dos projectos que não compreendo:
https://mediotejo.net/gaviao-centrais-solares-fotovoltaicas-do-polvorao-e-da-margalha-em-velocidade-de-cruzeiro/
conheço bem a zona, e quando se trata de arrancar (atenção às raízes!) eucaliptos (como me dizem que é o caso em Santiago do Cacém,???) e em parte aqui,.... até me regozija (como um local entre as Vendas e Montemor para um novo aeroporto!) mas.... nem sempre é o caso.