Temos uma enorme biodiversidade, que tem que ver com as diferentes lógicas de ocupação do território e como o tornamos vivo, na lógica da agro-silvo-pastorícia. Claro quer como podemos verificar pelas distribuições aqui referidas que há muita, muita trafulhice (essencialmente para receber fundos da U.E.) mas não deixa de ser muito interessante:
https://www.dgav.pt/wp-content/uploads/2021/04/Catalogo-Oficial-Racas-Autoctones-Portuguesas.pdf