agora que até a terra é senciente podemos comer tudo eticamente. Estou numa feira sobre os produtos do bácoro, e o seu divino presunto ou jamon. E embora esta tenha perdido a lógica socio-cultural e seja só comezainas e musicadas vale a pena:
http://signos.blogspot.com/search/label/ExpoBarrancos
e muito, muito haveria para discutir, desde as doenças dos azinhos, às lógicas agro-pastoris que se devem opôr às alterações climáticas*, a diversificação e recriação do montado,e redução do número de gado bovino, e tantos outros temas que são ignorados por falta de objectivos estratégicos e capacidade de futuro. Em tempos propôs a criação de um capítulo da Slow Food, articulado com um dos melhores presuntos da Ibéria....já vai quase um ano e meio......
* e a falta de água que vai aumentar todos os anos, não tenham dúvidas, e para a qual se tem que pensar soluções integradas e que mantenham a vitalidade da terra, e as há!