das massas, sem classificação, que invadem Lisboa e arredores, algures no meio do campo perdido, dou um bom avanço ao "Apocalipse (in) certo" subtitulado "A Hidra do Antropoceno". Eu próprio me arrepio por estar a escrever sem freios. Vai ser duro para muitos e mesmo para alguns amigos que, compaginando ideias e envolvimentos, perderão um pouco as cores. Certo é que a maioria dos meus amigos já são de todas as cores.... Tenho que dizer que ontem 2 capítulos foram escritos de rompante, 35.000 caracteres. O livro está em movimento, já tinha + 50.000. E ainda está no início. Recordo muitos amigos, já afastados seja pelas leis da vida seja pelas alternativas gananciosas com que nesta esbarram que queriam ou com quem ainda pensei colaborar neste, a que me irei limitar, em princípio ao meu querido camarada Tomas Albuquerque (com quem já escrevi um opus sobre " O clientelismo" desde logo autárquico).
Trago aqui esta nota porque é possível que até ao fim do deste mês hajam dias sem notícias, desde logo esta semana por aqui ficamos.