mudar comportamentos e alterar lógicas territoriais, defender comboios rápidos sem entrar na mono-loucura dos AVEs, integrar os comboios com sistemas de mobilidade urbana.
E integrar as vias de comboios na malha urbana, enterrando linhas e criando novos espaços, em vez de destruir cidadania como se projecta para Navalmoral de la Mata ou Campo de Ourique.
http://signos.blogspot.com/search/label/comboios
Há, há mesmo alternativas,como titulo capítulo de livro hoje pronto na editora!
E um anexo, delicioso!