claro não o evento, cada vez menos, religioso, mas tudo o que lhe está ligado, as comezainas, as prendas, mais prendas inúteis, as milhares de mensagens (que também emitem CO2!), os telefonemas que não fazemos no resto do ano, as amizades que sepultamos. Eu costumava ir para o deserto nesta altura, depois quando perdi o deserto passei a ir para o Lume comunitário, depois quando também esse se perdeu, pois passei a ignorá-lo como fazia antes. Não dou prendas, salvo as imprescindíveis, 2 ou 3, só ligo a também 4 ou 5 amigos, que os tenho no coração no ano, e procuro além de dar as boas festas de organização também resmungar a essas.
https://www.repubblica.it/green-and-blue/2023/12/18/news/natale_sostenibile_risparmio_energetico-421686358/
aqui algumas das razões. Melhor banir esse Natal que pintar paredes. E a fé talvez deixe de ser uma hipocrisia e o activismo um balofismo.