Desarmada
Julgo que é de Gramsci "Ler, ler, Ler sempre", se não é vero é bene trovato!
A Fábrica de Braço de Prata é uma aventura de referência da cidade de Lisboa e da cidadania.
Por ela ecoa o jazz som de resistências e liberdade, por ele se ouve o som de livros e se lêem exposições fantásticas.
Nela somos surpreendidos por teatros e performances, e encontramos espaços "introuváveis", palavras não ditas.
Nela organizei festivais de cinema, lançamentos de livros e conferências, e, e, e, ouvi e aprendi.
Estava na vereação da cidade e com Helena Roseta e o nosso grupo (C.P.L.) fomos um apoio ao movimento que impulsionou este projecto único,
mas que bebe noutros em Berlim, Glasgow, Barcelona, Itália, e por esse mundo fora.
Julgo que é o único que resulta da reconversão de um espaço bélico, foi a sede de uma Fábrica de armamento, e o seu nome também já foi conferência.
Lança agora, esta, também, nau que só não é catrineta porque o nome é dedicado a outras épicas, com a mão do filosofo e dinamizador Nuno Nabais este monumento: