A entrevista é de um conservador, no sentido clássico de termo, alguém que faz um ponto da situação mas ignora que o mundo gira e avança e há novas soluções que a FAO não equaciona, que tem que ver com a agro-ecologia e a linha da slow-food. Mas é uma entrevista que faz, algum, ponto da situação.
https://elpais.com/planeta-futuro/2024-03-18/jose-graziano-da-silva-hay-familias-que-pasan-hambre-con-ninos-obesos.html
e refere, em linha com o meu último livro, que o açúcar é a droga que mais mata.