Muitas vezes, nós mesmos, por lapsos ou vícios de linguagem, usamos o discurso da hegemonia. Talvez, em alguns casos, porque não conhecemos o peso das palavras.
Vejo, ocasionalmente o minuto Quercus, quase sempre ou ideais sem sentido ou enquadramento ou mesmo erros. Certo que no meio do joio há algum trigo.
Recentemente vi um disparate crasso, a defesa da Incineração, não que eu não a admita in limite mas tem que ser enquadrada e referidos os problemas ambientais dessa. E chamar à dita Valorização valha-me S. Bárbara, para o céu não me cair na cabeça. Só contrariando a termodinâmica e a entropia.
A Quercus já foi um grupo importante, ora depois de defender o aeroporto no Montijo, a destruição de áreas protegidas, e ser alvo do ministério público por problemas de gestão, o caminho certo para ela seria a tal valorização. Bem sei quer estas burocracias ambientais duram e duram e duram mesmo quando se transformaram em indiferenciadas e inúteis.