Só ontem dei conta desta importante reflexão/manifesto:
https://elpais.com/cultura/2020-07-07/mas-de-150-intelectuales-denuncia-una-creciente-intolerancia-en-el-debate-publico.html
e importante pelo conteúdo e pela diversidade dos firmantes. Não podemos esconder o Sol com uma peneira.
Recordo polémicas com o meu querido amigo Hermínio Monteiro quando a Assírio e Alvim publicou Céline. E Muito bem. E estive com ele.
Nenhuma censura é tolerável. Nenhuma violência é admissível. Mas no quadro do Estado de Direito e da decisão deste claro que os símbolos, a simbologia que também é a estatuária, e os nomes podem, devem ser alterados. Mas é necessário ter em conta o enquadramento, a história e as suas referências.
Também, havia na biblioteca do meu avô, é certo que escondido o Mein Kampf, que obviamente tem que ser lido. Só assim pode ser esconjurado, como os Sábios de Sião, de que recomendo o magnífico livro (protocolos) de Umberto Eco sobre esse!