Pela Vida e os Tubarões
O Pela Vida, foi também um orgão de informação articulado com a Gazeta das Caldas e que foi por esta totalmente esquecido e mesmo ignorado, mas continua vivo, em memória e livro, e ora articulado com os tubarões:
https://sharkstewards.org/shark-stewards/stop-fukushima-radioactive-ocean-dump/
a vida nunca esquece.
Um engodo, mal escrito!
Uma notícia escrita com os pés e pensada com o guito que lhes foi pago (publi-reportagem!), isto é mera publicidade disfarçada de jornalismo, de facto isto é o folheto da dita empresa!.
Reparem que estamos a falar de um projecto piloto, que se estima para 2030 (ou 7 ou 8) e que terá, se existir uma produção absolutamente irrisória (da ordem de 0,00001), com um custo que nem sequer é mencionado, e aquela de ter poluição zero, é mesmo de anedota. E onde está a entropia? e os recursos utilizados? E sobretudo nada, nada disto (veja-se que anunciam o piloto para daqui a 6 anos, quer poderão ser 10 ou 15) irá combater as alterações climáticas como anunciam os ecologistas que defendem a dita.....as fortunas que se investem nesta coisa dariam para alterar todo o sistema de produção e entrarmos no ciclo do negawatt!
Interessante!
Este artigo e dados, que tinha picado para a apresentação no webinar e perdi....
https://agronomos.ning.com/profiles/blogs/produ-o-agr-cola-sob-pain-is-fotovoltaicos
e aqui, penso que tirado do acima:
Em brasileiro:
# projetos fotovoltaicos ligados à agricultura são muito benéficos, pois, entre várias outras vantagens, a sombra dos painéis solares nas lavouras pode ajudar a produzir até dois ou três. vezes mais frutas e vegetais do que instalações agrícolas convencionais.
O sistema agrivoltaico impactou significativamente três fatores que afetam o crescimento e a reprodução das plantas – temperatura do ar, luz solar direta e demanda atmosférica por água. A sombra fornecida pelos painéis fotovoltaicos resultou em temperaturas diurnas mais frias e temperaturas noturnas mais quentes do que o sistema tradicional de plantio a céu aberto. Havia também um menor déficit de pressão de vapor no sistema agrovoltaico, o que significa que havia mais umidade no ar.
O equipamento também traz como benefício a redução na demanda de água na ordem de 20%, o aumento da produtividade e a redução nas perdas na lavoura – uma consequência direta da constante exposição ao sol.
Já não tem pés para andar
e nem andarilho....
https://www.commondreams.org/news/biden-mountain-valley-pipeline
Biden já foi. O que virá a seguir não será melhor!
mais um calduço....
ando muito lírico.....
https://www.sortirdunucleaire.org/Victoire-Apres-6-annees-de-procedure-EDF-est
mas isto é o resultado de uma acção muito grave da EDF!
Não, não é semântica
manipular dados, integrá-los onde não fazem sentido não é uma questão semântica. Estive num webinar sobre renováveis, de qualidade. Chamei a atenção que a produção/consumo em auto-produção é irrisória, na ordem dos 0 vírgula zero e um ponto. Alguém me disse que era 3% da electricidade produzida. Não, não é, aliás é até, muito, muito díficil contabilizar essa.....
Envio um anexo que pode dar uma ajuda. Não chamemos auto-produção ao que não o é, como comunidades de energia, cooperativas e outros, sistemas ligados à rede, mesmo que para essa debitem e consumam.
Quando um homem se põe a pensar
claro que deveria dizer um humano ou humana! ou um ou uma homem?
http://signos.blogspot.com/search/label/energias%20renov%C3%A1veis
acima um apanhado, recuperado das notas que não usei, mas tinha na cabeça, para o webinar.
E se?
Leiam primeiro a opinião e depois, este projecto (que reune republicanos e democratas!) com vista a impedir que o Dr. Strangelove, https://en.wikipedia.org/wiki/Dr._Strangelove : seja a I.A.:
mas será que não estará tudo, tudo a delirar?
Será que aquele maluco (ora diz-se deficiente mental!) no Júlio de M. que dizia ser Napoleão Bonaparte e ora se parece com aquele que insiste "vamos ganhar a guerra, contra o detentor da maioria absoluta de armas nucleares, vamos ganhar" anda por aí ? E será ele a I.A.? (desde logo os comentadores, contra-generais e tal e os ex-maoistas ora directores da NATO e outros estão também por aí, e o são....)
Refrescante
numa altura em que assistimos ao colapso, colapso mesmo, do movimento de luta contra as alterações climáticas em Inglaterra, e sem perspectivas que desse vá surgir alguma alternativa de luta, é refrescante ler este artigo de Monbiot em que, com paninhos quentes, ajuda a destroçar algumas formas de luta totalmente contra o empenho cívico, social e ecologista.
pena que Monbiot tenha algumas posições, a favor da nuclear, da alimentação química, contra a agro-ecologia e outras, que merecem total censura.
Mas nem tudo é branco, nem tudo é preto (deverei dizer negro?). Nem tudo é semântica!
Tudo é acção directa!
Limpar.... as florestas?
Ontem vi e ouvi umas dezenas de comentadores a perorar sobre o exercício dos poderes no quadro da nossa democracia, que é muito imperfeita, é certo, (sou contra o sistema semi-presidencialista, ou pelo menos que fosse com mandato único de 7 anos!, e a favor de um parlamentarismo sem nódoas), mas onde o governo responde perante o parlamento! Temos o que temos.
Não sei a que título é que esses por lá ganham o seu guito, mas nunca os vi comentar os verdadeiros problemas nacionais. Nunca os vi comentar o disparate que é a chamada limpeza das matas e florestas (que falta nos faz GRT!). A que título é que se limpam os ecossistemas? Serão sujos? Estarão conspurcados e necessitados de limpeza? O "matorral" Mediterrânico está habilitado para compaginar-se com os fogos e integrá-los!
Outra coisa são as florestas industriais de pinho ou eucalipto! Mas esta ideia peregrina de limpar, limpar as matas e florestas merece uma censura radical e enquadramento. E não é uma questão semântica! Mas não temos ministro de Agricultura e os restantes não sabem nada da poda. Mas tal não se ouve em lado nenhum, censura, censura, censura, aos comentadores da hegemonia.
Esses tais comentadores todos doutorados em Ciência Política (sei do que falo alguns até foram chumbados por mim, que ainda tive responsabilidades académicas nessa área, ministrava Ambiente e Cultura!). mas que só são usurários de pouca semântica.....e muita verborreia.
Mas claro fazem todos parte do mesmo. E não se poderá limpar estas ervas daninhas?