Só lá vão com altos subsídios...
como temos dito e repetido:
mas nestas alturas nem se vêm os liberais nem os defensores do mercado dito livre.
Nunca esquecerei a sr. Tatcher que queria e muito a nuclear... até perceber a realidade da economia. Não construiu nem 1, uma!
Canhamo
Uma entrevista a um agricultor com ideias claras:
é que esta planta serve para tudo, mesmo tudo. E é um dos melhores aliados na luta contra as alterações climáticas, entre outras.
Chernobyl....
o temos dito, e agora o burocrata de serviço, também:
Guerra contra o clima
pois temos que procurar as notícias, que já sabemos:
https://carnegieendowment.org/russia-eurasia/politika/2024/07/caspian-sea-ecology
a guerra acaba, com tudo.
Há Sol e Sol....
mas tudo tem peso e medida:
e aqui, com todos os cuidados....
Jim Harding
Estivemos juntos, bebemos umas pintas e recordo-o como um camarada muito divertido, que reencontrei no maginifico opus que anexo, onde descobri muitas coisas sobre esta tecnologia tenebrosa. O Jim é, sem qualquer dúvida, um dos seus mais veementes críticos:
https://seuc.senate.ca.gov/jim
um texto longo mas brutal!
E aqui:
e não deixem de ler o livro em anexo. A dona da CNN fica de rastos.
Outra pró buraco
pois, talvez não saibam mas os U.S.A. nos anos 60 e 70 previam ter até ao ano 2000 mais de 1.000 ( mil) centrais nucleares.... Hoje são menos de 100 e cada vez menos.....
https://www.rferl.org/a/kazakhstan-russia-nuclear-power/33097212.html
no magnifico livro https://www.thriftbooks.com/a/mckinley-c-olson/983719/
que leio com emoção fico a saber muitos pormenores da oposição desde sempre a essa tecnologia nos E.U.A. e as muitas lutas vitoriosas algumas e outras poucas não.
Um artigo pouco informado
de um jornalista que chegou (sabe-se lá como) a sub-director do D.N. e que manifestamente ignora totalmente o modus operanti das centrais nucleares, além de outros dados falsos, que terá comprado à C.N.N.
https://www.dn.pt/6973447797/o-cogumelo-mortifero/
talvez por estarmos na silly-season....o maior problema é que custa um telefonema para não escrever disparates.
Dois exemplos , não menciona os custos da extracção do urânio nem a ligação entre a fissão para aquecer água e a para a bomba, e reparem na subtileza de mencionar 10% de electricidade nuclear (o que corresponderia a cerca de 3% da energia útil global), que há mais de 8 anos não chega lá e hoje andará pelos 9%*, mas dois digitos fica melhor.
* menos que a produzida pelas eólicas!
e não aprendemos nada
nada mesmo. E continuamos mergulhados na total irresponsabilidade, criminosa:
e isto não é um filme.