e a geopolítica.....
que corrói também a nuclear....
e sabe-se lá onde vai parar.....
é a história, mon ami
a história de uma tecnologia industrial que fracassou e que cumpre menos de 2% do fornecimento energético mundial!
https://www.treccani.it/magazine/atlante/geopolitica/Francia_nucleare.html
mas que pode acabar, numa das suas vertentes, com isto tudo.
agora Ucrânia
que estava faltando:
https://www.project-syndicate.
muitos falam mas nem todos acertam. O desespero para começar uma guerra já teve 3 ou 4 datas.... mas quando começar.....
muito lentas, muitos custosas, com muitos resíduos
e nem falam da mineração.....
como ontem vimos, na melhor das hipoteses as teríamos em 2037 ou 2045 com os atrasos, mas então.....
se fosse eu
já estaria a pedir esmola, mas estes o Estado dá-lhes a mão:
https://financialpost.com/pmn/
e sobre isto não se ouvem os ditos liberais.....que apoiam a nuclear.....
cont....
cont...
◗ des évènements climatiques et météorologiques très perturbants (inondations,
intempéries, canicules, vagues de froid) ainsi que le risque pandémique,
ou plus généralement de situation de crise systémique, qui peuvent être
particulièrement préjudiciables à un chantier nucléaire en raison du haut niveau
de co-activité sur site ;
(...)
de l’ordre de 100 €2020 /MWh pour un coût du capital de 7 %.
Le coût du capital dépend de la perception du risque associé au projet, de
l’éventuelle régulation qui serait mise en oeuvre et des modalités de soutien
apportés par l’État
La décision d’engagement de la construction de l’EPR de Flamanville a été prise par
le conseil d’administration d’EDF en 2006 pour un coût de conception et de
réalisation estimé à 3,2 Md€2005 (3,8 Md€2015 ) et une mise en service prévue en 2012,
soit un coût de revient de l’ordre de 43 €2005 /MWh. Le chantier a connu de nombreux
aléas et difficultés et, début 2022, EDF prévoit un chargement du combustible mi-
2023, pour un coût total à terminaison d’environ 12,7 Md€2015 . À ce coût de
construction s’ajoutent des coûts complémentaires, notamment 4,2 Md€ d’intérêts
intercalaires8 selon la Cour des Comptes9 , portant le coût global du projet à près de
19 Md€2015 .
Isto é do outro mundo, o que esses ecologistas vão inventar, para prejudicar a nuclear!
desmascarando a nuclear
numa altura em que liderados pelos especialistas de crimes e bas fonds e vilanias, onde aliás essa tecnologia se desenvolve, esses especialistas do Correio da Manha (incrível a infografia da maior, mesmo maior demagogia que publicaram, talvez com informações de sabemos quem), com a abertura dos SMRs atacam a sustentabilidade, vejam a tal infografia ... nós não paramos.
como este boneco é muito, muito pesado para upload aqui vai:
http://signos.blogspot.com/search/label/Almaraz
e aí estaremos dia 12 Março, como sempre e seguimos....
os custos, e mais custos
já sabemos que só, mas só mesmo, amparados, e mais, pelo Estado, contra o mercado, contra a economia real e contra a sociedade.
E nem falar de ambiente, riscos e resíduos.....
de uma total hipocrisia este, mais este dislate, que não irá por diante, pelo menos nesta forma e nesta lógica.
E as alterações climáticas, entretanto, imparáveis!
um relatório exemplar!
quem adivinhar de onde vem recebe-o, gratuito! Genial!
Le programme industriel de construction de réacteurs nucléaires de type EPR2
n’étant pas encore finalisé, des incertitudes techniques et économiques demeurent.
(…)
Dans un scénario central, le couplage définitif au réseau d’un premier réacteur
EPR2 est envisagé à l’horizon 2037, intégrant un peu plus de 2 ans de marges
calendaires par rapport au calendrier non margé du projet selon EDF.
◗ Après deux audits externes mandatés par l’État en 2019 et en 2021, le coût de
construction d’un programme de 3 paires d’EPR2 (soit 6 réacteurs) est estimé à
51,7 Md€2020 en scénario médian et hors coûts de financement. Ce montant de
51,7 Md€ correspond à un coût sec de 43,1 Md€ auxquels s’ajoutent :
- 1,7 Md€2020 de provisions nucléaires pour le démantèlement des installations et
la gestion des déchets nucléaires à long terme ;
- 6,9 Md€2020 de provisions pour incertitudes, risques, aléas et opportunités, soit
16 % du coût du programme sans marge. Parmi ces provisions, 2,8 Md€ (soit
40 %) sont actuellement fixés de manière forfaitaire dans une vision globale et
prudente pour un projet de cette ampleur. Cette approche forfaitaire peut
s’expliquer par le niveau de maturité actuel du projet. Néanmoins, au regard de
leur part dans le montant global, il importe que ces provisions forfaitaires et
leur montant soient précisés dans les prochains mois en lien avec des analyses
quantitatives documentées, notamment sur la base de l’avancement de la
contractualisation entre EDF et ses prestataires.
(…)
◗ les conséquences de recours juridiques ou de troubles à l’ordre public
perturbant la réalisation des chantiers ou retardant leur enclenchement.
Une année de retard sur une tranche coûterait de l’ordre de 100 M€ avant
l’enclenchement du chantier puis 600 M€ en phase de réalisation ;
◗ les situations où des écarts sur les fabrications ne seraient pas détectés
rapidement mais au bout de plusieurs années. Sur le chantier de l’EPR de
Flamanville, cette situation a conduit à l’immobilisation depuis 2019 du chantier
pour définir et engager des reprises de soudures sur le circuit secondaire
principal et de trois piquages sur le circuit primaire dont les écarts de fabrication
remontent au début de la décennie 2010 ;
Almaraz, Fukushima, ,,,,,dia 12
Ainda falta algum tempo.... mas para as agendas.....
Iremos estar, uma delegação nacional, presente. Novos riscos se colocam, com a taxonomia, a hipotese de mais prolongamento da vida da máquina, obsoleta, o delírio de mais nuclear disfarçado de pequenino, mas mais perigoso, a fusão que há 40 anos anunciam para daqui a 80, onde investem fortunas que poderiam modificar todo o sistema. Os cromos da ciência e tecnologia que são contra os seus principais inimigos.
No dia 12 de Março (dia de Fukushima) iremos estar em Navalmoral de la Mata (perto de Almaraz), com uma delegação nacional, assistir à projecção do filme sobre a história da nuclear em Espanha, do nosso amigo Eduardo Soto, que virá a Portugal mostrá-lo, em data a anunciar, e intervir num debate sobre o tema.