outra lógica?
Um artigo bem elaborado, não que mereça a minha concordância pois enquadra-se na lógica e no paradigma dominante e imutável, mas que poderia adiar o colapso dos sistemas vivos:
mas tendo um conjunto de medidas, algumas em linha com um pensamento de sobriedade, está distante, muito, muito distante do que os políticos eleitos (eurodeputados) irão ter em conta.
Aliás nem lhe vão ligar nenhuma.
para meditar
Lovins, que conheci pessoalmente, é um dos maiores:
e este é um artigo para pensar.
E "nós" a construir aeroportos....
E depois, isto!
que não colocam em passivo:
mas o é, e grande, enorme.
eles o confessam
problemas por todo o lado, o dobro dos dias de paragem, "elementos estranhos no combustível" um filme de cowboys, de série B e sem sentido:
e nós atrás....
Notícias
Aqui:
https://lisboaenova.org/images/stories/ClimaeEnergia/ClimaeEnergia_ABR_2024.pdf
úteis ou úteis.
Talvez para escapar?
mas para onde?
https://www.theguardian.com/environment/2024/mar/10/europe-unprepared-for-climate-risks-eea-report
para Marte certamente que não....
E nós a projectar mais, mais, muito mais
voos, voos, voos (mas de onde saíram os propectivistas que fizeram estas?) e mais aeroportos, a dar cabo das águas subterraneas fundamentais, a arrancar milhares, milhares de sobreiros, a destruir a biodiversidade, imensa, e a deitar para o lixo a rede Natura e as Directivas sobre avifauna...*
mas de repente desapareceram os comentadores, ou melhor estão todos feitos com a hegemonia dominante.
* sabem o que penso dos aeroportos e imaginam o estremeção que recebo ao pensar mais, mais, mais voos para a Portela.
Temos aeroportos suficiente e até para diminuir a acabar com a Portela (limitando/acabando os low cost, e os voos nacionais e ibéricos, claro com comboios a sério). Mas no limite as Vendas, ainda, ainda, teria que repetir muitas vezes, ainda seria aceitável.
Nada é inevitável
a não ser o longo prazo que falava Keynes...
https://www.bbc.com/news/articles/c8vz3920vdeo
nem Sizewell nem Alcochete.
Nada é, mesmo, inevitável
a não ser isto:
que chega ao fim.