Estamos Feitos!
É que nada vai dar certo, mesmo que consigamos os mínimos:
ouço "La Bohème" e começo a esquecer....https://www.youtube.com/watch?v=FTpE1GoxQD4&feature=youtu.be
Geotermia a bompar
Esta que me envia a Sara, bem vindo quem vem por bem!, deve agradar-nos.
Irei falar ao nosso geotérmico Martins Carvalho, que imagino pelos Açores...
usando uma tecnologia que desconhecia, embora já falada noutros contextos, esta pode ser uma ajuda, zinha!
Ou não, já Naomi Klein refere no seu opus #Climate Change# menciona o embuste que são as tecnologias de captura de carbono.... pelo enorme custo energético... mesmo que seja renovável, é desperdício.
Melhor reduzir, reduzir o consumo de fósseis.Mas, todavia, eventualmente, pode, poderá ser um paliativo....
E envia-me L.S. esta:
totalmente em linha com o problema acima mencionado. Custos energéticos mto altos, e resultados mto mitigados.
Temos é que alterar o modelo e a lógica. O paradigma e o que o faz.
Hoje desfilaremos a partir do Marquês de Pombal e de muitos locais.
Retortillo
Enquanto Almaraz, neste momento, é um processo sem recurso possível, onde só nos resta esperar que as imposições do C.S.N. sejam suficientes ( e o manto da Sra de Fátima esteja a postos) e onde temos que manter toda a vigilância (não faz qualquer sentido, em relação a quê?, reivindicar uma qualquer Avaliação transfronteiriça a não ser para ter uns minutos de antena, dado que não há nada de novo a não ser a continuação de um sistema industrial caduco), e pressionar as autoridades para manterem altos níveis de exigência, já em relação,
a Retortillo estamos na altura de aumentar a pressão, aumentar a pressão e aumentar a pressão, nacional, ibérica e internacional.
Está nas mãos do C.S.N. a determinação ou não se a fábrica de combustível tem condições de ser instalada. Como é óbvio, mas necessita de ser contextualizada, analisada, enquadrado, e pormenorizado, por nenhuma razão faz isso qualquer sentido, Como a mina está relacionada com o projecto de enriquecimento ....
mas é nestas alturas, com a dispersão de informação, que pela calada essa industria parasita e especulativa, depredadora do ambiente e liquidadora da sustentabilidade tenta moiver as suas peças.
Mas nós não estamos parados.
Liberdade de expressão
No massacre do Charlie Hebdo morreram muitos dos nossos, todos. Muitos deles tinham militância ecologista, e todos iconoclastas comme il faut!
Grandes desenhadores, grandes artistas, grandes figuras.
Sem qualquer reserva, desde a primeira hora, dei todo o meu empenho na defesa da publicação, de tudo.
hoje, novamente o peso da intolerância, que está também nos que acham que a tolerância deve ter limites, sendo esses desde logo intolerantes! ataca.
As nossas sociedades vivem, hoje ainda mais, ameaçadas pelo integrismo religioso e as suas fatwas, venham de onde venham.
Sempre que a religião, que deve ser individual, se procura meter onde não o deve, na organização do Estado, temos a inquisição, sob que forma seja, a minhocar, a procurar controlar a vida e os espíritos.
Ainda há pouco o vimos na sociedade portuguesa.
Continuo todo Charlie, mesmo quando acho alguns cartoons de mau gosto defendo-os intransigentemente.
Continuamos a defender a liberdade, toda!
riscos....
de tsunamis.....
https://phys.org/news/2020-09-nuclear-arabian-sea-tsunami.html
que, é claro, são imprevisíveis e sabemos as consequências...
Ainda pior que Almaraz
Estas são um risco, por mais 20 anos!
https://www.world-nuclear-
mas veremos....
Moinhos
Estes são antigos:
e embora neste momento parada esta é uma rede que vale:
http://www.moinhosdeportugal.org/ws/
diz-me com quem andas....
mesmo podendo divergir na estratégia, e criticar algumas acções, é um grupo de ponta na mobilização, esclarecimento e pressão ecologista!
agora veja-se os trastes desta peça, a falta de racionalidade para já não falar de humanidade.
Ditaduras e mercados
É claro que onde há ditaduras não há mercado, que também entre nós foi um elemento fundamental na derrota da nuclear.
Mas mercado quer dizer (veja-se o caso francês, L'Etat c'est moi", na nuclear) liberdade de opções e o Estado fora da economia (não confundir com os serviços sociais, saúde, educação, ambiente, e outros onde o Estado deve ter intervenção clara na lógica da cidadania e regulatória, também contras as tendências oligopólicas, essas também contra o mercado).
Agora veja-se isto:
https://www.bbc.com/news/business-54181748
mais uma vez é o Estado (nós!) que entra com o guito, para uma actividade de parasitagem, predatória e desastrosa a todos os níveis, contra o mercado, contra a cidadania e os direitos.