notícias da APREN
como de costume:
https://www.apren.pt/contents/publicationsreportcarditems/boletim-renovaveis-janeiro-3442.pdf
sempre a soprar.
Ainda a propósito do ESPECIAL
Além de o mencionado jornal já nem servir para mais nenhuma função * tenho que referir que o chamado "provedor" disse, em resposta a uma interpelação de um dos nossos sobre as razões porque só artigos e entrevistas nuclearistas eram publicados respondeu, sem vergonha na cara, que não nada disso.
Mas não há nenhum cronista contra a nuclear e ainda menos por outro paradigma económico. E entrevistas nem vê-las. Este jornal é, hoje, um borrão, um borrão mesmo da hegemonia!
http://signos.blogspot.com/search/label/nuclear
acima explico melhor.
E nem sequer falo no nojo, no enorme nojo que é o título do artigo, certamente da responsabilidade do tal editor/censor. Imaginem "O activismo antinuclear custou-nos muitas vidas". É um vómito, um verdadeiro delírio. Talvez se ele quisesse dizer "O activismo anti-nuclear poupou-nos milhões de vidas" embora milhões que já se tenham perdido estivesse mais correcto....
*lembrando o tempo em que os jornais (cortados) ainda serviam para alguma coisa, ainda nos anos 60 por cá, e até este século em Africa.
Coopérnico
Julgo que se tem que trabalhar mais os conceitos, mas aqui está uma boa iniciativa:
E se um avião
recebo de um querido amigo um documento, analise do crash, choque de um avião com uma central. Quem quiser apite!
Ficção sem combustível
pois, ainda não os inventaram, só existem em papel, mas já estão à rasca, pois não há, não há mesmo .... combustíveL
leiam com atenção, está no tal nucleatrês, o último paragrafo, e resistam a rebolar no chão.
Fuga radioactiva
leiam o nucleatrês e a total hipocrisia....
de repente o estroncio desaparece, de repente parece que foi tudo normal, de repente parece que foram só contaminações menores. Se lhes esfregassemos um pano molhado com essa água nas caras queriam ver....
Hidrogeneo
que nem é solução, nem é renovável, é um gás que contribui para a efeito de estufa! ao perturbar as reacções químicas que aceleram a degradação do metano:
mas, mas, talvez, nalguns casos...
Interessante, mas
mas é pena a dispersão destas tecnologias:
e tudo o que isso gera....
Isto é muito mau
Nº ESPECIAL!!!
Abjecto!
Já sabíamos de uma cadeia de televisão propriedade da empresa no mundo que tem mais centrais nucleares, já sabíamos que os hipermercados, a obsolescência programada são os proprietários das outras e da generalidade dos jornais, isso lhes rende, mas estávamos convencidos que as regras deontológicas, a independência dos mesmos ainda resistia.
Mas já tínhamos muitas suspeitas que estas eram só brincadeira e estes já nem servem para a função que ainda na minha meninice lhes dávamos, depois de cortados.
Hoje são a dita.
O Público, onde tive muitos bons amigos, e alguns ainda por lá andam e estão aqui no O.I.E. e onde desde 1998 regularmente tive artigos, já tinha censurado dois artigos meus, e um, imaginem o censor disse que não o publicava por: questões de estilo, claro o estilo era contra a guerra e a nuclear. Um outro um jornalista disse-me que o iria enviar para o editor/censor, onde ainda está a aboborar.
O Público, na linha da CNN que até inventou os ecologistas pela nuclear, está descaradamente a defender (atenção não há defesa possível) a nuclear e hoje, qual não é o meu espanto (ainda o compro à 6ª, ou melhor comprava) vejo um “funcionário” da nuclear, titulado “divulgador da ciência” que vai ter uma página cada 2 semanas, para promover a mesmo.
Abjecto! Abjecto.
Mas vamos desmontar um pouco o que esse divulgador da nuclear diz:
Primeiro menciona os mortos resultantes da mineração de carvão, mas é pena, muita pena que não tenha uma, uma palavra para os números, muito superiores de mortos e incapacitados pela mineração de urânio, e as consequências da contaminação radioactiva das terras e rios e das consequências para a saúde das populações. Ignora a produção de CO2 da mineração deste e também os elevados custos da construção dos parques nucleares, atenção estou a falar de custos de emissões, que os custos mesmo um director da Comissão de Energia Atômica nos diz “em termos económicos não necessitamos a nuclear”!!!