muito lentos, muito caros, muito perigosos
pois e contra isto nicles batatóides:
e nada, nada a contestar.
Se já estávamos
fritos, ora com esta ajuda só se salva a eficiência e a sobriedade.....
e mudar, mudar o paradigma.
uma brincadeira os SMRs
são eles, eles mesmo, que o dizem:
e aqui para os que não têm paciência para estas missas:
"Still, with more than 80 designs under development in 18 countries—including innovative reactors yet to be licensed and novel methods of manufacturing—widely deploying SMRs in time to address climate change remains a challenge."
É fantástico que o Livre e o Fapas ainda não tenham dado a mão à palmatória.
A ver
no canal Arte, ontem no 28 (entre as 19.20 e as 19.48 +/-) um excelente debate, com jornalistas a sério e comentadores qualificados, tudo ao contrário do que acontece nas nossas televisões com locutores com coisa na orelha e comentadores desbragados e sem educação ou conhecimento, vi um notável debate sobre o petróleo.
Mesmo tendo algumas discordâncias foi um dos melhores momentos de televisão que vi, nos últimos tempos (é certo que vejo pouco e nem a tenho!)
Carros eléctricos
recordo, sempre com saudosa memória, nomeadamente do Rui Cunha, grandes polémicas que tenho tido sobre estes, e o destino final....
https://automais.autosport.pt/noticias/opiniao-eletricos-sim-mas-tambem-ha-verdades-inconvenientes/
pois, nem tudo o que luz é ouro, e até esse é ambientalmente muito, muito daninho.
Felizmente não houve ovos!
sendo que a conferência era na EDP....
e o Jorge é um dos nossos melhores especialistas. Mas tenho que dizer que muito do que foi dito nesta conferência não encaixa na eficiência e na sobriedade energética, e nas reduções cada vez mais necessárias e claro outro paradigma. Mas não foi só efeito do local.... é o sistema.
lixo para sempre....
e sem resposta para lhe dar ou guardar:
https://reporterre.net/Pourquoi-l-Allemagne-n-en-a-pas-vraiment-fini-avec-le-nucleaire
numa altura em que a desinformação alastra e vemos gente que por tudo e por nada, sem conhecimento ou a mínima noção dos sistemas energéticos fala da nuclear .
Com 15 a 30 anos de construção julgo que já verei poucas, muito poucas a serem construidas e acabadas. É mais provável que assista a uma ou outra a rebentar.....
não é nada de espantar
que quando não se procuram caminhos para a paz o céu nos caia nas cabeças:
e quando se brinca com o fogo o problema maior não é o dito na cama.
não há fronteiras
infelizmente é só para a nuclear que não as há!
https://lecourrier.ch/2023/09/26/jamais-de-reacteur-epr-au-bugey/
não esquecemos Almaraz e as outras más.
Hidrogéneo e opinião
Recebo de fonte habitual e de 2 ou 3 colaboradores:
https://www.euractiv.com/section/energy-environment/news/hydrogen-a-reality-check/
e esta opinião da Ana Silva (ProTejo) que subscrevo totalmente!:
#Aqui vai um bom artigo a propósito da insistência dos politicos em espalhar optimismo fazendo crer que é possível continuar a "manter" um mundo de abundância. Enquanto não houver coragem política para assumir a necessidade de implementar uma estratégia que faça chegar às pessoas um conhecimento alargado ligado à produção, funcionamento e fim de vida das tecnologias ( matérias primas, consumos de água e energia, emissões, tratamento resíduos, pegada ecológica...) e enquanto se insistir em não informar as pessoas sobre um conjunto de realidades ligadas à escassez e às vulnerabilidades geoestratégicas , não estaremos em condições de travar o crescendo de condições disruptivas que estão a contribuir para a instalação de sociedades disfuncionais.
A nivel global, todas as narrativas convergem para uma propaganda baseada numa visão do mundo de ontem cujas promessas de abundância irrealistas já deram, no passado e hoje mais ainda, provas das consequências dessa irresponsabilidade.Da consolidação do mundo disfuncional de hoje , sobressai um número significativo de responsáveis. Aos verdadeiros políticos caberia ter sabido interpretar as evidências. Pelo contrário permitiram que fossem saltando pelas janelas e depois que todas as portas fossem escancaradas . Hoje, mesmo que quisesse, nenhum governo sozinho conseguirá ir além de uma politica paliativa . Não tarda andamos todos aos estalo.#