Do boletim do FAPAS que recebemos sempre com muito agrado pico esta:

https://parquenacionalpicoseuropa.es/portugues/prepare-sua-visita/

a propósito da inacreditável, mas mesmo impossível de crer destruição do Parque Nacional da Peneda Gerês.

Quem quiser saber mais contactar o FAPAS que neste tema está connosco!

talvez já aqui tenha estado esta:

https://www.theguardian.com/environment/article/2024/aug/09/every-building-sits-on-a-thermal-asset-how-networked-geothermal-power-could-change-cities

ou parecida. Mas temos que insistir.....

Como o presidente da S.P.N. e me estimado amigo, dizia recentemente- como por vezes carne. Pois eu também, sobretudo a que não é enxertada com antibioticos e açucares, estabulada e criada com OGMs e outras porcarias, que aliás são base para este artigo:

https://www.commondreams.org/news/processed-meat-dementia

os químicos que comemos, na carne ou nos vegetais, ou claro nos peixes (e mesmo os que não são de criação industrial) são autênticos PFAS.

Claro que a alternativa do Monbiot de vivermos com pastilhas (feitas de quê?) só ajudaria a acabar com a ruralidade e o ambiente cultural, o agros que construímos.

Comer e pensar o que comemos é fundamental.

desconfio quando vejo multinacionais envolvidas....

https://elpais.com/planeta-futuro/2024-07-25/la-economia-del-amor-el-arma-secreta-de-miles-de-campesinos-egipcios-contra-la-crisis-climatica.html

mas pelo que leio, gosto.

fui colega do Tony Juniper  (FOEI) e bebemos umas pintas juntos, há talvez 35/40 anos. Nessa altura ainda não tinha traduzido e adaptado um livro sobre borboletas. Penso que nunca foi tópico de conversa entre nós:

https://www.theguardian.com/commentisfree/article/2024/jul/13/butterflies-summer-absence-british-spring-decline-insects

é, talvez, o meu insecto favorito, com as abelhas....

tenho amizade com a Carla e o Fernando, mas tenho que lhes dizer que este é um gasto sem sentido prático.

https://amensagem.pt/2024/07/15/satu-metro-futurista-oeiras-de-regresso/

se bem que eles sejam cuidadosos. Há outras alternativas.

Mais um livro do notával botânico italiano. Aplica o darwinismo ao desenvolvimento urbano. Lembra-nos muito do nosso G.R.T. no desenvolvimento da estrutura verde, e também com saudade do tempo em que lá estive, também em trabalho, em Curitiba e de Jaime Lerner.

Esta é um citação para reter:

"las ciudades son equiparables a organismos complejos cuyo comportamiento adap-ativo evoluciona y se adecua al entorno de manera autónoma y, en gran medida, ajena al control de quienes las proyectan; y de que el espacio urbano influye y puede actuar sobre la evolución social y cultural de sus habitantes."

Todo o livro é um carinho, https://www.agricolajerez.com/es/product/fitopolis-la-ciudad-viva embora grande parte, para quem está nesta onda, muita revisão.

já comi diversos, mas tenho que referir que a ideia não é aliciante....

https://www.theguardian.com/environment/article/2024/jul/10/singapore-approves-insects-eat-food

mas antes insectos que pastilhas químicas como Moniot quer que comamos....

quando trabalhei nas Agendas 21 este foi um conceito fundamental:

https://www.washingtonpost.com/lifestyle/2023/03/03/15-minute-cities-faq/

é chave para mudar o paradigma da velocidade, actual.

Vou, finalmente ter esta semana tempo para ler dois romances, ou melhor dois livros de viagem, manuscritos, enquando recupero a vitamina.

Entretanto sobre agrobiologia e também para pensar a ecologia este:

http://signos.blogspot.com/search/label/agroecologia

e que li com muito prazer.