Droga
a branca, ou mesclada ou mascavada é a droga mais aditiva e perigosa que existe, e está legalizada e incentivada pelos poderes e é base da maior parte dos alimentos industriais, o açúcar, pois claro, o que pensavam que era?
E é, também, a que mata mais, e não é preciso misturaram-lhe raticida.
A hipocrisia na abordagem das drogas (sou um anti-proibicionista radical) é um dos sustentáculos dos poderes, em geral.
Este é um paliativo:
mas pouco adianta.
restos? ou um sistema pobre?
Em minha casa de pequenino obrigavam-me a limpar o prato, às vezes lá vinha a história dos "pretinhos" que não tinham comida.
Mas sendo boa educação não desperdiçar comida e não ter mais olhos que barriga, e ainda hoje faço pedagogia, já não com os tais, aos meus pirralhos, não é por esse motivo que há milhares, milhares de subnutridos e a morrer de fome.
São os sistemas de agricultura intensiva e desadequada, são alterações de lógicas e economias tradicionais por imperativos de ganância, são as lógicas neo-coloniais que se impõem, e até no nosso país, as alterações das produções, a imposição pelo € de culturas exóticas, seja de bosques seja de frutas e hortícolas, seja de outro tipo de intensivismos, até agro-ganadeiros , que vai destruindo o património alimantar e genético da humanidade.
não nos esqueçamos que está tudo ligado.
a comer os nossos computadores
esta ficaria melhor na reciclagem, mas teria que denunciar o enorme engano que está por detrás desta, e claro lá virá alguém responsável acusar-nos, quandp os residuos que separamos continuam a ir juntos para aterro ( e ninguém quer falar disso, agora!) ou se não vãso não tem possibilidade nenhuma de serem reciclados e se chegarem a sê-lo (1%) não têm qualquer escoamento, isto no que diz respeito à maioria dos nossos separados. Sobre o vidro e o papel, aí sim poder-se-ia fazer outra coisa, falta visão e política...
Aqui:
por cá recentemente denunciei um aterro que estava e servir para isto, para depósito deste tipo de resíduos. Podem imaginar a resposta. Foi a que pensam.
Autarquias
Produzi e colaborei em mais de uma dezena de programas eleitorais em 3 ou 4 municípios. Em vários dos meus livros abordo temas autárquicos e tenho dois livros especificamente sobre estas.
Um com o meu velho amigo e camarada Tomaz Albuquerque, O Clientelismo, que ora voltámos a assinar na Feira do Livro, e outro dos anos 80 (julgo que de 1983, ano eleitoral autárquico) com o meu saudoso amigo Humberto da Cruz e outros camaradas do Amigos da Terra, que editado ficou um pequeno opúsculo "Questionário aos Partidos e Eleitores", com 37 perguntas sobre todos os temas e poderes destes órgãos de poder*
Exerci 3 mandatos de vereador ( com Kruz Abecassis e 2 António Costa) e 1 de deputado municipal e vejo com angustia, muita, a enorme superficialidade e tontadas em que está mergulhada esta campanha, deprimente, seja por total ignorância das competências dos poderes locais, ou simplesmente por simples e mera boçalidade dos candidatos.
Tenho sugerido e seguido algumas ideias, aqui e ali, e apoio alguns amigos que se esforçam contra as máquinas trituradoras, difíceis de bater, mas só perde quem desiste de lutar. Para eles um abraço fraterno.
Até dia 26 estarei a águas, mas acompanho, a horas incertas, o processo e votarei nesse dia, embora discorde do sistema de poderes autárquicos e portanto será nessa linha.
É possível que alguns dos próximos dias, ainda incertos os horários termais, haja falhas no O.I.E., que comemora 3 anos esta 6ª feira dia 17 de Setembro!
* Tendo encontrado um exemplar verifiquei, a memória já tem falhas, verifiquei que este era para as legislativas desse ano. Tem um capítulo sobre Urbanismo e Saúde Pública, que serve como uma meia nas autarquias.Um documento histórico e para a História! (Capa em anexo)
O Clientelismo, doença infantil
da democracia. As manigâncias, as golpadas, a corrupção mais ou menos descarada, todas as vilezas de um sistema perverso e que necessita que lhe pensem a reforma, como neste livro diagnosticámos e propusemos....
Dia 8, 4ª lá estaremos!
http://signos.blogspot.com/search/label/O%20Clientelismo
É já 4ª feira
que estaremos na feira do Livro, conforme aqui referi embora, por engano, no cartaz (que amanhã será enviado corrigido!) mencione dia 7, é 8!
Lá estaremos para uma converseta, com quem queira aparecer, para assinar esse ou outros dos nossos livros, e para matar saudades, com quem, que se vão acumulando.
Estarei de volta a Lisboa nesse mesmo dia e de partida em breve para o balneário, como lhe chamam nuestros hermanos ou para águas, até sairmos da gritaria, quase sempre sem sentido e descurando o essencial em que se vão transformando as eleições, também as autárquicas.
Carne da boa
Pois é, também há, e é importante para a manutenção da diversidade e do equilíbrio:
temos que sair das místicas e fanatismos, e perceber que construímos os ecossistemas.
Autarquias
Há concelhos com mais de 10% dos recenseados candidatos, uns poucos. Todos nós pagamos e as inúteis estruturas, muitas freguesias que resultam das paróquias deveriam integrar-se nas Câmaras e poupar o triste espectáculo que são as Assembleias de Freguesia (que só existem para receberem a senha de presença) e nalguns casos eleger directamente os 3 ou 5 ou 7 gestores, nalguns casos que noutros estes não têm justificação, como explicamos. As Assembleias Municipais são outro triste espectáculo, e uma tristeza democrática (dela fazerem parte titulares de outro órgão o que não lembra ao careca). Porque não eleger só um órgão do qual sairia o executivo (como em Espanha, ou nas freguesias?) mas nada disso interessa discutir, nem se discute que só vemos caras feias e palavras ocas nos cartazes. E então se falarmos de assessorias....( em Lisboa na A.M. pagam o correspondente a 10 executivos camarários! aos cerca de 50 inúteis!), que depois são chutados para cima....e agora voltam a falar de regionalização, e ainda tecem loas a Ribeiro Telles, que tinha outro projecto! esse sim sustentável
Tudo isso, e a história a origem do municipalismo, desde a Idade Média, até aos nossos dias é aqui descrito....no anexo.
E claro os compadrios, as manigâncias, as negociatas, enfim a doença infantil da democracia, como já Malhoa a pintava! O Clientelismo.
Regadios
Hortas urbanas
aqui também se pode!
https://elpais.com/planeta-futuro/2021-07-21/pioneros-de-la-permacultura-urbana.html
e há mais de 40 anos que o propomos!