Esverdeando as cidades
um projecto que me parece meritório:
e que deve ser articulado com agricultura urbana.
A melhor história da nossa
ecologia política:
http://signos.blogspot.com/search/label/Agricultura%20biol%C3%B3gica
este notável livro de António Mantas. Meticuloso, exaustivo e rigoroso. Não ouso dizer mais nada.
Museu Judaico
Remete-me o Fórum Cidadania Lx um parecer muito bem fundamentado sobre o projectado (novamente) Museu Judaico ora na zona de Belém.
Mais um projecto sem pés nem cabeça. Subscrevo inteiramente este parecer:
Consulta pública do projecto de Museu Judaico (Belém) - envio do contributo do FCLX
que enviarei a quem interessado.
Verde urbano
um artigo compilador:
https://wilder.pt/naturalistas/florestas-urbanas-o-segredo-para-uma-cidade-mais-verde-e-sustentavel
e a desenvolver.
E pensar nisto:
https://www.youtube.com/watch?v=mVeI0FGycdI&t=22s
que já está traduzido para inglês e castelhano
Fábrica
É possível que por aqui já tenha passado....
https://www.fabricadealternativas.pt/
por aqui, por ali e acolá vão surgindo fábricas, de um novo tipo, às vezes continuam a chamar-se fábricas, outras vezes mudam de nomes. Mas a cultura também resulta de fábricas, também é fabricada, em comum, com os braços, as cabeças e a solidariedade. Mudemos as fábricas....continuemos as fábricas.
Cidades esponja
Enviam-me a notícia de uma entrevista ao arquitercto paisagista Kongjian Yu, no Público de ontem.
Retive, deve ser a segunda pessoa que ouço, depois de já sabem quem, a denunciar o plano de drenagem, de milhões previsto para entubar o quê? do sr. Moedas.
É o modelo, diz ele de "business as usual", mais betão, mais betão, mais túneis, mais diques,e que não servirão para nada.
Também ouço, quase nunca, a ideia de desentubar rios e ribeiras urbanas e dar-lhes vida nas margens e não fazer mais estruturas de betão, como no Jardim da Gulbenkian, (essa não está na entrevista).
Vale a pena. Se não poderem obter....
Ainda chocolate
um desenvolvimento de muito interesse:
de um dos favoritos....
Um referente
da alimentação saudável e claro contra os hamburguers vegetarianos que ora são moda nos vegans....
temos que usar as palavras apropriadas para que os significados façam sentido.
Solos vivos
só com esses haverá o que comer:
https://www.resurgence.org/magazine/article4216-soil-carbon-challenges.html
ou nada.
https://www.resurgence.org/magazine/article5239-soil-the-magic-ingredient.html
Educação alimentar
Que deveria ser uma cadeira, em todos os níveis de ensino, e claro desde o jardim-escola, para que os nossos meninos não sejam alienados por ideias nebulosas de todo o tipo, e nomeadamente pelos animalistas.
https://www.slowfood.it/comunicati-stampa/appello-col-cibo-si-educa-col-cibo-si-cambia/
como sabeis já escrevi sobre alimentos e recentemente intervim a propósito da ideia disparatada de restaurantes vegetarianos terem no menú pratos como cozido (vegetariano) ou até feijoada (vegetariana).
Qualquer dia terão espetadas ou sopa da pedra (também vegetarianas) , pervertendo a tradição gastronómica e revelando incapacidade de promover os nossos próprios pratos sem usar a mentira*.
* Já aqui falei do livro " A linguagem do III Reich" de Victor Klemper, leiam, está tudo lá explicado. A linguagem estrutura o discurso e faz a realidade, com as palavras que perverte.É também em torno da hegemonia.